sábado, 12 de dezembro de 2009

Projeto final Renato

' Universidade Federal De Campina Grande- UFCG Centro de Educação e Saúde- CES Disciplina:Metodologia Científica Professor:Jesiel Gomes
Curso: Matemática Aluno: Renato Dantas Medeiros



A matemática no ensino médio, percepção e dificuldades dos Alunos, e Metodologia do professor.







Cuité-PB 24 de novembro 2009



REANATO DANTAS MEDEIROS


A MATEMÁTICA NO ENSINO MÉDIO, PERCEPÇÃO E DIFICULDADES DOS ALUNOS ,E METODOLOGIA DOS PROFESSORES





Projeto apresentado ao Professor Jesiel Gomes para a disciplina de metodologia cientifica, em cumprimento às exigências para obtenção de nota.






CUITÉ – PB-2009



“ Quem reconhece a sua ignorância
Revela a mais alta sapiência.
Quem ignora sua ignorância.
Vive na mais profunda ilusão.
Não sucumbi a ilusão.
Quem conhece o seu não saber,
E essa consciência do não saber.
O preserva de toda ilusão(Lao-Tsé).



SUMÀRIO:
1. Introdução _____________________________________________________P. 4
1.1 Problema da pesquisa____________________________________________P.5
1.2 Objetivo geral _________________________________________________P.5
1.2.1Objetivos específicos______________________________________________ p.5
2.Procedimentos Metodológicos ___________________________________________ P.6
2.1 Campo de pesquisa _______________________________________________ p.6 / 7
2.2 Instrumento de pesquisa____________________________________________ p.7
3. Fundamentação Teórica ___________________________________________ p.8 /9
4. Referências bibliográficas _________________________________________P.10



1.INTRODUÇÃO



Este trabalho relata a investigação realizada nível local na cidade de Picuí, na escolas de ensino fundamental e médio Professor Lordão, tendo como sujeitos da pesquisa os estudantes e professores de matemática. A pesquisa foi conduzida com questionários direcionados a alunos, professores de matemática . Com objetivo de identificar a aprendizagem no ensino da matemática a metodologia usada pelos professores, e os recursos disponibilizados pelas escolas. Compreendendo assim as maiores dificuldades dos alunos e professores. A matemática por ser classificada na área de exatas gera conflitos, O ensino/ aprendizagem da matemática é um desafio à eficácia e competência pedagógica da escola. As últimas avaliações nacionais do ensino fundamental e médio vêm demonstrando os baixos índices de acertos dos alunos nas provas de matemática em diferentes regiões do Brasil.
A população, de um modo geral, em seu cotidiano, demonstra a pouca eficácia de seu aprendizado escolar na área de matemática ou em outras áreas de conhecimento que demandam conhecimentos matemáticos. Nas diferentes situações que se apresentam e que exigem algum raciocínio acadêmico mais elaborado a população apresenta dificuldades de ordem conceitual ou de aplicação de saberes matemáticos escolares.

1.1 Problema da pesquisa


Quais os motivos que levam o alunado do ensino médio a apresentar dificuldades no entendimento das explicações matemáticas?


1.2 OBJETIVO GERAL:
Analisar o processo de ensino aprendizagem vividos atualmente por alunos e o professor de matemática no primeiro ano ‘‘B’’ do ensino médio na E.E.E.Fundamental e Médio Professor Lordão no município de Picuí .


1.2.1 OBJETIVOS ESPECIFÍCOS:
-Identificar o principal motivo das dificuldades, que os alunos de matemática apresentam, para compreender a disciplina.
-Demonstrar a opinião dos alunos, a respeito da metodologia usada pelos professor em sala de aula.
-Verificar os recursos que as escolas disponibilizam, para oferecer uma melhor qualidade de ensino.
-Analisar a opinião dos alunos em relação a disciplina,identificando a importância que a matemática tem no nosso cotidiano.
-Compreender a relação professor aluno
- Refletir na opinião de alunos e professor, a realidade do ensino da matemática.


2. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Essa pesquisa será realizada em nível local, na escola pública estadual do ensino fundamental e médio da cidade de Picuí-PB . Utilizaremos como instrumentos de coleta de dados questionários¹ com perguntas abertas e fechadas que será respondido por alunos da referida escola , e professores da educação básica que atuam na área do ensino da matemática .


2.1 CAMPO DA PESQUISA


A realização deste estudo ocorrerá na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Professor Lordão localizada à Avenida Getúlio Vargas, S/N no centro de Picuí-PB, distante da capital João Pessoa 244 Km, situada na Microrregião do Seridó Oriental Paraibano, fazendo divisa com o Rio Grande do Norte.
A escola funciona em três turnos durante a semana atendendo à alunos do ensino fundamental e médio, nos fins de semana, com atividades diversificadas como projetos (Repensando Picuí e Xadrez na Escola, Projeto Mídias no Lordão, Fanfarra Professor Lordão e Flautas no Lordão), aulas preparatórias para concursos, grupos de estudos de universitários, cursinho pré-vestibular e atendimento à comunidade picuiense (Escoteiros, Quadrilhas, Capoeira e grupos religioso).
A estrutura pedagógica é formada por direção, secretaria, professores qualificados e pessoal de apoio. A escola já possui o seu Projeto Político Pedagógico desde 2005, sendo articulado com PDE (Programa de Desenvolvimento da Escola ) e como POPE (Plano de Organização Pedagógico da Escola). Sua estrutura física hoje é composta por 09 salas de aula, sala de professores, sala de mídias, direção, secretaria, biblioteca, laboratório de informática, pátio interno coberto, cantina, dispensa, almoxarifado e banheiros.
O corpo discente é formado por cerca de 800 educandos, oriundos das zonas urbana e rural, incluídos na faixa etária entre 10 e 60 anos, abrangendo todas as classes sócias, havendo predominância dos filhos de agricultores, donas de casa, autônomos e funcionários públicos.

2.2 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS


Para proceder à coleta de dados será realizada uma pesquisa de campo. A pesquisa de campo se dá pela observação e à interação com as pessoas no seu local de trabalho.
Na pesquisa de campo, adotaremos como instrumento de coleta o questionário semi-estruturado contendo perguntas abertas, as quais permitirão aos sujeitos entrevistados expressarem livremente suas opiniões e fechadas, para trazer um grupo de perguntas mais precisas.



3. Fundamentação teórica



"A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe."
(Jean Piaget)
EPISTEMOLOGIA DO TRABALHO CIENTÌFICO.
A estratégia utilizada em qualquer pesquisa estabelece uma série de pressupostos ontológicos e de natureza humana que determinam a visão que o pesquisador tem do mundo ao qual se relaciona, adaptando-se as bases do trabalho científico, e proporcionando ao pesquisador uma interpretação, um ponto de vista de determinada perspectiva que o leva a uma escolha de métodos e técnicas a utilizar em uma pesquisa. Tendo por objeto o conhecimento científico, visando explicar os seus condicionamentos (sejam eles técnicos, históricos, ou sociais, sejam lógicos, matemáticos, ou lingüísticos), sistematizar as suas relações, esclarecer os seus vínculos, e avaliar os seus resultados e aplicações.
Buscando compreender as dificuldades existentes entre os alunos, de ensino médio, e observar o tipo de metodologia usada pelo professor e a fixação dos alunos em relação ao método de ensino deles. A corrente epistemologia identificada nessa pesquisa foi o Materialismo Dialético.
O materialismo consiste em que o mundo exterior existe independentemente da consciência humana, ou seja, é ligado á um conceito da matéria, que é uma categoria que indica a realidade objetiva dada ao homem por meio de suas ações.
Dialética a ciência das leis gerais do movimento do mundo exterior e da consciência humana,
O materialismo dialético é uma corrente da interpretação dos fenômenos sociais que aprova a realidade se transforma, acompanha a modernidade. Doutrina fundamental do marxismo, cuja idéia central é que o mundo não pode ser considerado como um complexo de coisas acabadas, mas de processos, onde as coisas e os reflexos delas na consciência, e os conceitos, estão em incessante movimento, gerado pelas mudanças qualitativas que decorrem
06
necessariamente do aumento de complicação quantitativa. No caso educação pesquisa na escola, considera os elementos, as relações contraditórias, e a história.

¹ serão elaborados 50 questionários, onde 35 são para alunos da educação básica, e 15 são para professores, e diretores.



4 .REFERNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FREIRE, Paulo,
Pedagogia da autonomia, saberes necessários á prática educativa/São Paulo. (Paz e terra 1966)

CHASSOT, Altico
Alfabetização científica: questões e desafios para a educação/série II/Editora UNUJUÌ: 2000.

Metodologia do trabalho científico/MARCONI,Marina de Andrade/LAKATOS,Eva Maria 7° edição - são Paulo Atlas 2007.

Projeto final Herminio

Universidade Federal DE CAMPINA GRANDE
Centro de EDUCAÇÃO E SAÚDE
CURSO DE matemática





trabalho apresentado ao
professor jesiel




CUITÉ - PB
2009

Herminio januario da cruz neto


Projeto apresentado ao curso de matemática, em cumprimento às exigências para obtenção de nota para conclusão de curso.
 

este trabalho é dedica do a
todos os meus amigos claro a minha
namorada Lucina e a Deus por ter paciência comigo


SUMÁRIO
INTRODUÇÃO......................................................9
1 REFERENCIAL TEÓRICO .........................................12
1.1 O CONTEXTO HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO DO SURDO .................12
1.2 EDUCAÇÃO DO SURDO NO BRASIL:...............................13
1.3 EXPECTATIVAS DA FAMÍLIA QUANTO A INCLUSÃO DO DEFICIENTE
AUDITIVO ......................................................16
1.4 O PAPEL DOS PROFISSIONAIS NO ÂMBITO DA INCLUSÃO: .........17
2 METODOLOGIA..................................................19
2.1 TIPO DE ESTUDO E ABORDAGEM DE PESQUISA ....................19
2.2 SUJEITOS DA PESQUISA...........................................19
2.3 LOCAL DA PESQUISA .......................................19
2.4 INSTRUMENTO.............................................19
2.5 TRATAMENTO..............................................20
2.6 ETAPAS DA PESQUISA........................................20
3 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS..............................21
CONCLUSÃO ..................................................25
BIBLIOGRAFIA ...............................................27

INTRODUÇÃO
A inclusão dos indivíduos portadores de necessidades educativas
especiais atualmente, no Brasil, é um desafio. Neste grupo enquadram-se os
sujeitos surdos. Muitas inquietações surgem, dentro deste campo de pesquisa.
Várias são as dificuldades ou problemas que entravam o processo que tenta facilitar
a inclusão dos deficientes auditivos do ponto de vista social. Neste ponto, destacam soemo variáveis a falta de comunicação oral, que prejudica sensivelmente o
aprendizado, como também a aplicação de metodologias não contextualizadas com
a realidade sócio-cultural do aluno. Não se pode desprezar a falta de preparo da
maioria dos educadores que atuam nessa área.
Do ponto de vista social, as dificuldades se dão em função do
despreparo dos educadores atuantes em classes de ensino regular.
Grande parcela da população de pessoas com necessidades especiais
vivem ainda no contexto da segregação. As barreiras humanas e sociais impõem lhes
restrições ao exercício da cidadania plena, de uma vida digna, participativa.
Esta realidade social demanda de esforços do poder público, das associações e da
coletividade de forma igualitária e democrática.
O reconhecimento de uma sociedade, cuja base está assentada no
multiculturalismo, exige que suas instâncias sejam capazes de identificar a
diversidade do seu contexto e de dar respostas aos diferentes interesses, desejos e
necessidades de seus sujeitos.
No espaço educacional, verifica-se que essa diversidade, se constitui
em texto escolar e o não reconhecimento dela, tem levado a reforçar a exclusão
social de todos os que, por alguma razão, não conseguem se beneficiar do processo
educacional.
Verifica-se, no sistema escolar, que um mundo cada vez maior de
alunos, quando não são bem sucedidos na escola, são erroneamente rotulados,
classificados como "Deficientes" e encaminhados à classes ou escolas especiais
ou, então, engrossam as estatísticas que expressam os baixos níveis de rendimento
escolar.
Deste modo, evidencia-se a questão da diversidade educacional, que
coloca o problema das dificuldades escolares, no âmbito da crítica de uma cultura
homogênea, única e global. O que se procura destacar nessa discussão, é que por
trás dessa visão cultural homogênea na verdade ocorre uma diversidade de
manifestações no processo escolar, determinadas por diferenças de classes, raças,
cultura, estilos de aprendizagem, comportamentos sociais, emocionais etc.
Nesse sentido, a cultura escolar pouco ou em nada ainda contribuirá
para o rompimento dessa "pseudo cultura homogênea", mas simplesmente contribui,tanto em relação aos conteúdos estudados quanto com relação a organização dessesociedade em geral, no sentido de promover melhoria de vida de toda uma

tanto em relação aos conteúdos estudados quanto com relação a organização lesa-sociedade em geral, no sentido de promover melhoria de vida de toda uma
ou, então, engrossam as estatísticas que expressam os baixos níveis de rendimento
escolar.
Deste modo, evidencia-se a questão da diversidade educacional, que
coloca o problema das dificuldades escolares, no âmbito da crítica de uma cultura
homogênea, única e global. O que se procura destacar nessa discussão, é que por
trás dessa visão cultural homogênea na verdade ocorre uma diversidade de
manifestações no processo escolar, determinadas por diferenças de classes, raças,
cultura, estilos de aprendizagem, comportamentos sociais, emocionais etc.
Nesse sentido, a cultura escolar pouco ou em nada ainda contribuirá
para o rompimento dessa "pseudo cultura homogênea", mas simplesmente contribui,
tanto em relação aos conteúdos estudados quanto com relação a organização desse


conhecimento e de trabalho pedagógico, para o acobertamento dessas diferenças
que compõem de fato o espectro da sociedade.
Dentro do processo de exclusão social e escolar, resultante dessa
"pseudo homogeneidade", está a população com necessidades especiais,
caracterizada como aquela que possui evidentes traços que a colocam em situação
diferente da população em geral. Porém esses traços não são os maiores
determinantes de seu sucesso ou fracasso escolar, mas sim a qualidade do trabalho
pedagógico com ela realizado.
Durante muito tempo, essa população, foi vista pelas suas deficiências,
relegando o trabalho educacional para essas pessoas em ambientes restritos,
julgando que o isolamento resultaria na eficácia do atendimento pedagógico. Esse direcionamento, tão somente leva a não perceber de suas reais necessidades,
ignorando os seus interesses, anseios, excluindo-os de um projeto de cidadania.
Na prática, percebem-se cada vez mais as possibilidades desse
segmento social, e a necessidade de um redirecionamento que favoreça o seu
desenvolvimento global, o seu preparo para o trabalho e sua inserção social.
Essa percepção vem sendo respaldada por preceitos teóricos, de
acordo com a Constituição Federal (1988), a Declaração de Educação para Todos
(1990), Declaração de Sala manca- Necessidades especiais em sala de aula (1994),
LDB nº 9394/96, e Decretos e Legislações suplementares em nível estadual e
municipal.
Nesse sentido, a garantia do cumprimento das normativas contidas
nesses documentos passa pela política de formação do professor e a existência de
um projeto político pedagógico que conheça tais diferenças e garanta a construção
de uma escola para todos, assentado no princípio social da inclusão.
Isso implica em preparar os professores para que estejam
comprometidos com a aprendizagem e o desenvolvimento de seus alunos, atentos
para as diversidades de modo geral.
O perfil da formação do professor do ensino normal há de configurar se
em competências pedagógicas amplas e específicas, cujo prisma reporte a
responsabilidade do saber; a dinâmica conceitual da criticidade e praticidade do
saber fazer, que no bojo da flexibilidade metodológica do avaliar, estejam
compatíveis com a diversidade real do mundo sócio-educativo dos seus aprendizes.

Desse modo, entende-se que o ângulo da qualificação do profissional
do ensino normal requer uma prática educativa em que a cientificidade do
conhecimento esteja no intento de instrumentalizar o seu processo de ensino-aprendizagem
diante da própria perspectiva do aprender do aluno. Admite-se que,
para tais subsídios teóricos devam ser implementados os conteúdos curriculares,
previamente caracterizados nos eixos das disciplinas de ensino, conteúdos sobre
adequações de acesso a estes currículos, em nível de informações teóricas e
metodológicas que abordem temáticas sobre a educação especial e de educandos
com necessidades especiais.
As discussões que hoje permeiam o processo educacional de alunos
com necessidades educacionais especiais, voltam-se para que as ações educativas
se façam assentadas nos pressupostos de uma educação inclusiva, implicando na
formação de um professor cujo perfil de atuação seja compatível com a evolução
dos conceitos educacionais que hoje apontam para a educação desse segmento.



1 REFERENCIAL TEÓRICO
1.1 O CONTEXTO HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO DO SURDO
Panorama Mundial
Faremos uma breve retrospectiva histórica da educação do deficiente
auditivo, usando como referencial teórico Goldfeld, (1997).
A educação das pessoas surdas, por muitos anos, desenvolveu-se de
forma preconceituosa. Houve um padrão consistente de evolução em que podemos
dizer, que o que prevaleceu foi a desigualdade social. As pessoas deficientes eram
destacadas por possuírem características divergentes daquelas instituídas pela
sociedade. Por exemplo, utilizavam termos como, “excepcional” como se explicasse
a diferença existente de um indivíduo para o outro.
Na antiguidade acreditava-se que as pessoas deficientes não podiam
ser educadas, pois eram consideradas como aberração da natureza, portanto foram
vários os períodos em que estas pessoas foram rotuladas de incapazes, não
podendo participar de qualquer tipo de vida “normal” a que regularmente passam as
outras pessoas da comunidade.
Sabe-se que nesta mesma época, era comum o extermínio de crianças
que nascessem deficientes. Existem relatos a respeito do tratamento que era dado a
essas pessoas. Não havia nenhuma preocupação com a educação ou qualquer
outra forma de socializar as pessoas deficientes.
Por volta de 335 d.C. aparecem importantes filósofos, como Aristóteles,
que acreditava que o pensamento era desenvolvido por meio da linguagem e da
mesma com a fala, e por isso afirmava que o “surdo não pensa, não pode ser
considerado humano”. (GOLDFELD, 1997, p.24).
No fim da Idade Média e início da Idade Moderna os surdos e todos os
tipos de deficientes passam a ser alvo de interesse pela parte médica e religiosa. É
importante lembrar que, nesta transição, o homem passou a ser visto como o centro
do Universo, uma vez que no período do “Humanismo Renascentista” com os
conceitos de amor à natureza, de amor ao corpo humano, firmou-se o pensamento
baseado no conceito de pessoa e de sua superioridade sobre as forças da natureza,
que desta forma trouxeram algumas mudanças na vida das pessoas surdas (SILVA,
1998, p.1).
Iniciou-se uma fase na vida das pessoas surdas, pois foi percebido que
elas podiam falar. Então começaram a surgir pessoas que eram contratadas para
ensinarem os surdos a falar e, aos poucos, também ensinavam-lhes a ler e a
escrever contradizendo as palavras de Aristóteles.
Muitas mudanças foram alcançadas, novos conceitos surgiram e, a
partir de um novo contexto, iniciam-se pesquisas e estudos sobre desenvolvimento
do deficiente auditivo.
Na década de 90, a partir da Declaração de Salamanca, as políticas de
diretrizes da Educação Especial começaram a mudar e passaram a ter subsídios na
proposta da inclusão.
Podemos encontrar nessa declaração a seguinte afirmação; o surdo
deve ser inserido de fato, para que possa ter sua cidadania respeitada (Declaração
de Sala manca, 1990, p.2). Por isso, acreditamos que é necessário a existência de
políticas efetivas.
Assim sendo, a inclusão do surdo só será possível quando forem
observadas suas necessidades especiais e que se estabeleça uma metodologia
específica que garanta sua relação, comunicação e o desenvolvimento de seus
valores sociais.

1.2 EDUCAÇÃO DO SURDO NO BRASIL:
A educação do surdo no Brasil, data do século passado, na década de
50, sob a Lei nº 839 de 26 de janeiro, assinada por D. Pedro I quando aconteceu a
fundação do Imperial Instituto dos Surdos. A fundação deste instituto deve-se ao
surdo chamado Ernesto Huet, francês, professor e diretor do Instituto. Quando
chegou ao nosso país, foi apresentado ao imperador, que facilitou a fundação do
Instituto Santa Terezinha em 15 de abril de 1829, oferecendo atendimento sócio pedagógico
No governo do Presidente Emílio Garrastazu Médici, priorizou-se a
melhoria do atendimento ao deficiente. Foi criado o (CENESP) Centro Nacional de
Educação Especial, extinguindo-se a Campanha Nacional da Educação dos Surdos.
É claro que precisamos estar atentos a todas as mudanças, pois os momentos
políticos, também demarcam muitas mudanças. Houve uma reestruturação dos
Ministérios e, como conseqüência, se reestruturou a (SEESP) Secretaria de
Educação Especial como órgão específico do Ministério da Educação e do Desporto.
Agora o cenário brasileiro depara-se com um novo paradigma o da
Inclusão Social dos portadores de necessidades especiais. Queria-se uma escola
para todos, sem distinção de sexo, raça, classe social. Surge a Escola Inclusiva que
está aberta para colher as diferenças, modificando, dessa forma, o cenário brasileiro.
Desde o Brasil Império, ficou estabelecido, na Constituição de 1824, esse direito e
assim começou uma nova jornada.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos em 1948 foi aprovado
pela Assembléia Geral das Nações Unidas, a qual afirma o princípio da não
discriminação e proclama o direito de toda pessoa à Educação. É dentro deste
contexto que a educação no Brasil abre “um leque” de encaminhamento, para
assegurar a todos sem discriminação o direito à educação. Com isso as
Constituições Brasileiras de 1967 e 1969, também levaram em consideração os
princípios da declaração citada.
A Declaração de Sala manca, documento resultante da Conferência
Mundial sobre necessidades educativas especiais (1994), ocorrida na cidade de
Sala manca A inclusão dos indivíduos portadores de necessidades educativas
especiais atualmente, no Brasil, é um desafio. Neste grupo enquadram-se na Espanha promoveu uma plataforma que afirma o princípio e a
discussão da prática de garantia de inclusão de crianças especiais, nestas iniciativas
bem como a jornada de seus lugares de direito, numa sociedade de aprendizagem.
Comungamos com a teoria sócio-interacionista, quando se reporta que
o aprendizado é propício através de uma interação de ações culturais em que o
aluno constrói aquisições de conhecimentos a partir de mediações educativas
advindas principalmente da escola, da família e de sua visão particular de mundo.
Independendo da sua perda auditiva o aluno surdo é capaz de realizar ações
inteligentes desde que lhes propicie um contexto interativo partindo de situações
significativas. Buscando e efetuando através de suas próprias experiências, é que o
aluno surdo efetivará o seu real aprendizado.
A inclusão do aluno surdo no ensino regular é, portanto, determinante
para o seu desenvolvimento enquanto partícipe de um contexto sócio-cultural, pois
valida o comprometimento do real propósito escolar. Sabemos que o aspecto
fundamental para o desenvolvimento do homem, principalmente quando reporta
déficits como o caso em estudo, já que implica grandes dificuldades de interação
devido o comprometimento da perda auditiva, pois esta acarreta pouca ou nenhuma
socialização com as pessoas ouvintes e, portanto, necessitam de intervenções
pedagógicas, familiares e sociais para ser agradável, necessária e socializadora, sua
participação com o mundo que o cerca.
Para tal, faz-se necessário o compromisso por parte da comunidade
escolar em adequar-se metodologicamente para com este aluno criando alternativas
de fazê-lo ingressar e permanecer no ambiente escolar de forma participativa,
comprometido com o seu desenvolvimento escolar sem nunca deixá-lo de perceber
diferente como é cada aluno deste ambiente diferenciado de valores que a escola
retrata, enquanto fatia de uma sociedade inclusiva a qual pretendemos formar.
Sendo assim, é de vital importância contextualizar conhecimentos com
toda a escola, seres docentes, técnicos e profissionais que diretamente fazem
dinâmica do funcionamento continuamente na evolução de seus aprendizes:
conhecimentos tais, acerca da deficiência auditiva, suas implicações e restrições
para a comunicabilidade oral e escrita, suas possibilidades e intervenções
psicopedagógicas com propostas de currículos viáveis ao aprendizado destes
portadores de necessidades especiais, como por exemplo, a língua de sinais,
bilingüismo, metodologias que vem contribuir em sua inserção acadêmica de fato, e
de efeito à perceber-se comum nas etapas ciclos de aprendizado, com direitos de ler
e escrever, expressar-se no tipo de linguagem por estes escolhidos no momento de
sua inclusão.
A inclusão representa, portanto um grande desafio para as escolas que
estão sendo chamadas para levar em conta a ampla diversidade das características
e necessidades dos alunos, adotando um modelo nele centrado e não no conteúdo,
com ênfase na aprendizagem e não, apenas, no ensino.
O princípio fundamental da escola inclusiva é de que os alunos sempre
que possível devem aprender juntos independentemente de suas dificuldades ou
diferenças. A idéia subjacente nesse princípio é a de que as escolas devem
adequar-se a todos os alunos, qualquer que seja sua condição física, social,
emocional, lingüística ou de outro tipo.
Nessa perspectiva, vários países, estão realizando uma profunda
revisão dos paradigmas que até então tem orientado a atenção dos alunos. Assim
tem-se reconhecido um novo conceito para as necessidades educativas especiais,
que embora esteja diretamente ligado a educação especial.
A educação especial não mais pode ser olhada como um sistema
paralelo à educação geral e sim dela faça parte como um conjunto de recursos
pedagógicos e de serviço de apoio, que facilitem a aprendizagem de todos esses
alunos incluídos no ensino regular.
1.3 EXPECTATIVAS DA FAMÍLIA QUANTO A INCLUSÃO DO DEFICIENTE
AUDITIVO
A construção da escola para todos implica em considerar (dentre
outros fatores), que perspectivas permeiam as famílias dos alunos surdos e refletir a
respeito, são esses agentes, além dos próprios surdos, os melhores indicadores das
necessidades e possibilidades que possuem pois lidam direta e cotidianamente com
eles.
De modo geral as decisões sobre as políticas educacionais e suas
diretrizes costumam ser tomadas sem envolver as famílias que efetivamente podem
contribuir e avaliar as propostas direcionadas para seus filhos. As práticas
segregativas que quase sempre caracterizam os atendimentos as pessoas surdas,
não podem se perpetuar com sua face estigmatizadora, pois é inaceitável que após tantas mudanças ocorridas no que concerne a direitos de cidadania, ainda que se
pratique a exclusão desses indivíduos.
O direito a ser incluído em todos os espaços sociais é um dos direitos
adquiridos para essas pessoas, não há força de lei que obrigue a família a optar pelo
que não deseje. O direito a inclusão é apenas isso: “um direito”.
As famílias vêm percebendo as mudanças ocorridas no panorama
educacional e começam a ter voz ativa na reivindicação de serviços qualificados
para seus filhos surdos. Por muito tempo essas famílias se viram sem voz
esperando que outros decidissem sobre o futuro educacional de seus filhos sempre
confiando na melhoria da próxima proposta e amargando derrotas e estigmas daí
advindos.
Embora esse panorama venha se modificando, com a conscientização
geral sobre os direitos do exercício da cidadania, é preciso que se auxiliem as
famílias das pessoas surdas a se perceberem como partícipes na implementação de
procedimentos que proporcionem a inclusão escolar de seus filhos no ensino regular
e sua participação ativa na sociedade.
A preocupação com essas questões nos levou do desenvolvimento
deste estudo com o propósito de analisar as atitudes dos pais frente a inclusão de
seus filhos deficientes auditivos no ensino regular.
1.4 O PAPEL DOS PROFISSIONAIS NO ÂMBITO DA INCLUSÃO:
O termo inclusão tão propalado nos dias atuais e para alguns, tão
diretamente ligado a educação, é algo tão antigo quanto a civilização pois inicia-se
com a vida. Posto ser um processo que busca compartilhar com os diversos
seguimentos da sociedade inúmeros serviços tais como saúde, educação, trabalho e
bem como outros benefícios sociais e culturais.
Assim se levarmos em consideração que o deficiente auditivo é tão
antigo quanto o homem e que no decorrer dos séculos o que variou foi a forma como
cada civilização se comportou diante do ser “diferente”, então passa a se observar
que o mesmo não precisa ser incluído, ele está incluído apesar de toda
discriminação do qual sempre foi vítima. Incluso em uma sociedade discriminadora e
preconceituosa, o deficiente auditivo assim rotulado passa a necessitar de auxílio
dos membros desta sociedade que o rejeita para sua sobrevivência o
desenvolvimento. Ou seja, passa a requerer de seus familiares, seus professores,
seus amigos, alguém que os oriente como lidar com um ser tão “excludente”.
Os professores comprometidos com a proposta da inclusão deve
acreditar no potencial desses alunos, no seu desempenho para que os mesmos
sintam-se úteis na sociedade.
2 METODOLOGIA
2.1 TIPO DE ESTUDO E ABORDAGEM DE PESQUISA
Trabalhamos dentro do enfoque qualitativo adotando estudo de caso,
como suporte para adquirir informações por intermédio dos professores, verificando
a qualidade do ensino aplicado aos deficientes auditivos, incluídos no ensino regular.
Pretendemos comprovar que um aluno com deficiência auditiva tem condições de
ser ensinado junto aos alunos ouvintes, analisamos e observamos a socialização
dos alunos surdos em sala de aula.
2.2 SUJEITOS DA PESQUISA
Os deficientes auditivos, os professores e o corpo técnico da escola.
2.3 LOCAL DA PESQUISA
O estudo foi realizado na EMAC“turma de5ªsérie onde foram matriculados os alunos surdos.
2.4 INSTRUMENTO
Foi aplicado um questionário com perguntas abertas para a coleta de
dados.
2.5 TRATAMENTO
Os dados foram analisados qualitativamente.
2.6 ETAPAS DA PESQUISA
Etapa 1
Foi aplicado questionário em anexo com questões para os professores,
com a finalidade de investigar o seu desempenho escolar.
Etapa 2
Foi desenvolvida dentro da sala de aula onde observar o
comportamento e desempenho e quais as suas maiores dificuldades, utilizamos um
roteiro para servir de guia.
O material coletado através dos questionários poderão ser
apresentados em forma de cartaz. O material das entrevistas foi analisado a partir de
suporte bibliográfico.
Apresentamos unidades de registros significativos, que poderão advir
dos registros de observação, bem como as entrevistas.
3 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS
1. Considerando o processo de inclusão do aluno surdo em sua sala de aula, você
tem dificuldade para desenvolver suas atividades? Quais?
S1- Tenho 2 alunos surdos que ainda estão no processo de alfabetização. A
dificuldade maior é a falta de um canal de comunicação, pois eu não conheço a
linguagem do surdo.
S2- Sim, porque não domino a língua de sinais, único meio de poder se comunicar
com o aluno, e ainda mais, o professor precisa ter uma certa experiência, um certo
conhecimento para lidar com o surdo.
As duas professoras apresentam falta de preparo para atuarem junto
ao aluno surdo, devido à falta de comunicação oral do educando as duas, no
mínimo, deveriam ter conhecimento da língua de sinais para que o aprendizado não
seja prejudicado.
2. Qual a sua opinião em relação à inclusão dos alunos surdos no ensino regular?
S1- Todos somos cidadãos com direitos e deveres, portanto devemos conviver
juntos. O aluno surdo, deve fazer parte do contexto social, o surdo não deve ficar
mais isolado na classe especial.
S2- É um problema muito delicado, precisa ser resolvido com mais carinho,
sinceramente não aceito.
Enquanto a 1ª professora concorda com a inclusão social do aluno
surdo, dando a oportunidade a este educando de ter uma vida mais participativa e
digna, não impondo-lhe restrições ao exercício da cidadania plena de forma
igualitária e democrática. A 2ª professora é a favor desta restrição, talvez até pelo
seu despreparo no atendimento do discente surdo colocando-o em situação
diferente da população geral.
3. Como você percebe o relacionamento entre os alunos surdos x ouvintes na sala?
S1- Eles têm uma boa convivência, são amigos, procuram estar sempre juntos,
ajudando os colegas nas suas atividades.
S2- Alguns, tem preconceito, outros procuram ajudar nas atividades que estão sendo
trabalhadas.
Apesar de haver diversidade de uma pequena parte dos alunos da
classe, observamos que a maior parte tem um bom relacionamento com os colegas
surdos, procurando colaborar com os alunos facilitando assim a convivência entre
eles.
4.Você se sente preparada para atuar nessa nova realidade social? Por quê?
tantas mudanças ocorridas no que concerne a direitos de cidadania, ainda que se
pratique a exclusão desses indivíduos.
O direito a ser incluído em todos os espaços sociais é um dos direitos
adquiridos para essas pessoas, não há força de lei que obrigue a família a optar pelo
que não deseje. O direito a inclusão é apenas isso: “um direito”.
As famílias vêm percebendo as mudanças ocorridas no panorama
educacional e começam a ter voz ativa na reivindicação de serviços qualificados
para seus filhos surdos. Por muito tempo essas famílias se viram sem voz
esperando que outros decidissem sobre o futuro educacional de seus filhos sempre
confiando na melhoria da próxima proposta e amargando derrotas e estigmas daí
advindos.
Embora esse panorama venha se modificando, com a conscientização
geral sobre os direitos do exercício da cidadania, é preciso que se auxiliem as
famílias das pessoas surdas a se perceberem como partícipes na implementação de
procedimentos que proporcionem a inclusão escolar de seus filhos no ensino regular
e sua participação ativa na sociedade.
A preocupação com essas questões nos levou do desenvolvimento
deste estudo com o propósito de analisar as atitudes dos pais frente a inclusão de
seus filhos deficientes auditivos no ensino regular.
1.4 O PAPEL DOS PROFISSIONAIS NO ÂMBITO DA INCLUSÃO:
O termo inclusão tão propalado nos dias atuais e para alguns, tão
diretamente ligado a educação, é algo tão antigo quanto a civilização pois inicia-se
com a vida. Posto ser um processo que busca compartilhar com os diversos
seguimentos da sociedade inúmeros serviços tais como saúde, educação, trabalho e
bem como outros benefícios sociais e culturais.
Assim se levarmos em consideração que o deficiente auditivo é tão
antigo quanto o homem e que no decorrer dos séculos o que variou foi a forma como
cada civilização se comportou diante do ser “diferente”, então passa a se observar
que o mesmo não precisa ser incluído, ele está incluído apesar de toda
discriminação do qual sempre foi vítima. Incluso em uma sociedade discriminadora e
preconceituosa, o deficiente auditivo assim rotulado passa a necessitar de auxílio
dos membros desta sociedade que o rejeita para sua sobrevivência o
desenvolvimento. Ou seja, passa a requerer de seus familiares, seus professores,
seus amigos, alguém que os oriente como lidar com um ser tão “excludente”.
Os professores comprometidos com a proposta da inclusão deve
acreditar no potencial desses alunos, no seu desempenho para que os mesmos
sintam-se úteis na sociedade.
2 METODOLOGIA
2.1 TIPO DE ESTUDO E ABORDAGEM DE PESQUISA
Trabalhamos dentro do enfoque qualitativo adotando estudo de caso,
como suporte para adquirir informações por intermédio dos professores, verificando
a qualidade do ensino aplicado aos deficientes auditivos, incluídos no ensino regular.
Pretendemos comprovar que um aluno com deficiência auditiva tem condições de
ser ensinado junto aos alunos ouvintes, analisamos e observamos a socialização
dos alunos surdos em sala de aula.
2.2 SUJEITOS DA PESQUISA
Os deficientes auditivos, os professores e o corpo técnico da escola.
2.3 LOCAL DA PESQUISA
O estudo foi realizado na EMAC“turma de5ªsérie onde foram matriculados os alunos surdos.
2.4 INSTRUMENTO
Foi aplicado um questionário com perguntas abertas para a coleta de
dados.
2.5 TRATAMENTO
Os dados foram analisados qualitativamente.
2.6 ETAPAS DA PESQUISA
Etapa 1
Foi aplicado questionário em anexo com questões para os professores,
com a finalidade de investigar o seu desempenho escolar.
Etapa 2
Foi desenvolvida dentro da sala de aula onde observar o
comportamento e desempenho e quais as suas maiores dificuldades, utilizamos um
roteiro para servir de guia.
O material coletado através dos questionários poderão ser
apresentados em forma de cartaz. O material das entrevistas foi analisado a partir de
suporte bibliográfico.
Apresentamos unidades de registros significativos, que poderão advir
dos registros de observação, bem como as entrevistas.
3 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS
1. Considerando o processo de inclusão do aluno surdo em sua sala de aula, você
tem dificuldade para desenvolver suas atividades? Quais?
S1- Tenho 2 alunos surdos que ainda estão no processo de alfabetização. A
dificuldade maior é a falta de um canal de comunicação, pois eu não conheço a
linguagem do surdo.
S2- Sim, porque não domino a língua de sinais, único meio de poder se comunicar
com o aluno, e ainda mais, o professor precisa ter uma certa experiência, um certo
conhecimento para lidar com o surdo.
As duas professoras apresentam falta de preparo para atuarem junto
ao aluno surdo, devido à falta de comunicação oral do educando as duas, no
mínimo, deveriam ter conhecimento da língua de sinais para que o aprendizado não
seja prejudicado.
2. Qual a sua opinião em relação à inclusão dos alunos surdos no ensino regular?
S1- Todos somos cidadãos com direitos e deveres, portanto devemos conviver
juntos. O aluno surdo, deve fazer parte do contexto social, o surdo não deve ficar
mais isolado na classe especial.
S2- É um problema muito delicado, precisa ser resolvido com mais carinho,
sinceramente não aceito.
Enquanto a 1ª professora concorda com a inclusão social do aluno
surdo, dando a oportunidade a este educando de ter uma vida mais participativa e
digna, não impondo-lhe restrições ao exercício da cidadania plena de forma
igualitária e democrática. A 2ª professora é a favor desta restrição, talvez até pelo
seu despreparo no atendimento do discente surdo colocando-o em situação
diferente da população geral.
3. Como você percebe o relacionamento entre os alunos surdos x ouvintes na sala?
S1- Eles têm uma boa convivência, são amigos, procuram estar sempre juntos,
ajudando os colegas nas suas atividades.
S2- Alguns, tem preconceito, outros procuram ajudar nas atividades que estão sendo
trabalhadas.
Apesar de haver diversidade de uma pequena parte dos alunos da
classe, observamos que a maior parte tem um bom relacionamento com os colegas
surdos, procurando colaborar com os alunos facilitando assim a convivência entre
eles.

4. Como você vem trabalhando a linguagem oral, escrita e a de sinais na sala de
aula?
S1- Em minha classe, estou trabalhando a linguagem oral e escrita, tentando
desenvolver algumas atividades em língua de sinais pois tenho muita dificuldade em
repassar os assuntos que estão sendo dados na minha aula.
S2- Normal, não sei língua de sinais, acho muito difícil falar com as mãos, passo as
atividades normalmente para todos os alunos, falo normalmente não dá para fazer
sinal durante as aulas, uma vez que não sei usar este método.
Verificamos que é preciso haver um projeto político-pedagógico que
reconheça as diferenças e garanta a construção de uma escola para todos,
assentado no princípio social da inclusão e que prepare o professor para que esteja
comprometido com a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos com deficiência
auditiva.
5. Como você se comunica com seus alunos surdos?
S1- De maneira normal, tento fazer com que os alunos surdos, percebam o que
estou querendo transmitir para eles.
S2- Falo normalmente como já disse, sento de frente para eles perceberem o que
estou querendo dizer, mas é muito difícil para eles entenderem as minhas palavras,
as vezes fico preocupada, ansiosa, nervosa e até triste por sentir toda essa
dificuldade em trabalhar com esses alunos.
A inclusão é um grande desafio e estas professoras estão dando sua
contribuição e enfrentando este desafio, aceitando o ingresso e permanência do
educando surdo no ambiente escolar, tratando-o de maneira igual aos outros, já que
o princípio fundamental da escola inclusiva é de que todos os alunos sempre que
possível devem aprender juntos independente de suas dificuldades ou diferenças.
CONCLUSÃO
A nossa a minha proposta inicial permanece vivida, ao final do estudo a que nos propus e que resultou neste Trabalho de colusão de período, posto que aqui
apenas fiz uso de leitura e pesquisas em relação a inclusão social do
surdo. Tendo como base, teóricos renomados com os quais, tenho o prazer de
compartilhar dos mesmos ideais.
Ressalta-se a contribuição do professor de sala de aula que tem papel
fundamental nesse processo que lida diretamente com o aluno surdo. Para que a inclusão do aluno surdo avance, é imprescindível que haja o esclarecimento para os alunos ditos normais, para os familiares e toda comunidade escolar. Quando se tem
um projeto que nos mobiliza tanto quanto este, passamos a admitir que quem
acredita nele e nutre uma certa desconfiança por aqueles que ainda não se sentem totalmente mobilizados para tal.
Espero que no futuro, o valor das pessoas surdas, seja realmente
reconhecido e aquilo que está sendo ofertado, a ele no presente, seja efetivado de forma global e irrestrita, ou melhor, que não seja só da “boca para fora”, posto que os mesmos já perderam muito do seu tempo, sendo segregados durante anos em escolas especializadas que só serviram de pano de fundo para a grande
discriminação que assola o país, além de não acrescentarem em nada o seu
processo de desenvolvimento enquanto pessoa ou como cidadão. Então não é justo que a inclusão faça o mesmo.
Muitas de minhas colocações mais que afirmações são hipóteses que
submetemos a crítica, sobretudo sabendo o muito de criticável que tem o tema. É justamente por sabermos que o tema é um campo polêmico que tive o cuidado
de não escapar dele, e sim de entrar profundamente em seu mundo para melhorar.



BIBLIOGRAFIA
BERTOCHI, Marilza Célia. A luta pela inclusão social da pessoa portadora de
necessidades especiais. In Revista Leopoldianum. Santos, São Paulo:
Universitária, 1998.
GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva
sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.
QUADROS, Ronice Muller. Educação de surdos. Porto Alegre: Artes Médicas,
1997.
SASSKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio
de Janeiro: WVA, 1998.
SURDEZ, Abordagem Geral. Curitiba: Apta.
STROBEL, Karim Liliam & DIAS, Silvana Maria Silva.
Cartilha da Inclusão dos Direitos das Pessoas com Deficiência- Belo Horizonte:
Biblioteca da PUC Minas. Novembro / 2000.
Pará, Secretaria de Estado de Educação: uma proposta para Educação Especial no
Estado do Pará. Belém: SEDUC, 1996.
Periódico da Revista Espaço, Instituto Nacional de Educação de Surdos (Brasil):
Informativo Técnico Científico do INES, nº 13. Rio de Janeiro, 2000.
Periódico da Revista Espaço, Instituto Nacional de Educação de Surdos (Brasil):
Informativo Técnico Científico do INES, Edição Comemorativa de 140 anos do INES.
Rio de Janeiro, 2001.
REDONDO, M.E. Carvalho I. Deficiência auditiva. Brasília: MEC, Secretaria de
Educação a Distância.
Revista Integração. Ano 7, nº 19, 1997.

Projeto final Genildo

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE



MOTIVAÇÃO DOCENTE NO PROCESSO DE ENSINO: Análise nas salas multisseriadas na E.M.E.F. Tertuliano Pereira de Araujo na cidade de Picuí-PB.


CUITÉ - PB
2009

GENILDO FIRMINO DOS SANTOS




MOTIVAÇÃO DOCENTE NO PROCESSO DE ENSINO: Análise nas salas multisseriadas na E.M.E.F. Tertuliano Pereira de Araujo na cidade de Picuí-pb.

Projeto apresentado á disciplina metodologia cientifica do curso de Matemática do CES/UFCG, com a perspectiva de obter um resultado sobre a pesquisa a ser realizada, e conseqüentemente uma nota para conclusão da disciplina.



CUITÉ - PB
2009

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...........................01
1.1 OBJETIVOS............................01
1.1.1 Objetivos geral.....................01
1.1.2 Objetivos específicos...............01
1.2 Justificativas......................01
2 METODOLOGIA..........................03
2.1 TIPO DE PESQUISA...................03
2.2 LOCAL DA PESQUISA...................04
2.3 UNIVERSO E AMOSTRA ..................04
2.4 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS..................
REFERÊNCIAL TEÓRICO..........................06
REFERÊNCIAS .................................08
QUESTIONÁRIO A SER APLICADO...................09


1INTRODUÇÃO


A maioria dos docentes enfrentam diversos problemas com os dicentes das series iniciais do ensino fundamental. As “deficiências” e a falta de interesse que os mesmos apresentam é um fato que nos preocupa. E, é a partir dessa realidade que surge a preocupação de averiguarmos como esta sendo o processo como esta sendo o processo de ensino nas séries iniciais de ensino fundamental. Logo como esta acontecendo o processo de motivação nas salas muiltisseriadas desses alunos nas aulas de matemática.

1.1 OBJETIVOS


1.1.1 Objetivos Geral


Avaliar a motivação docente no processo de ensino: análise nas salas multisseriadas na E.M.E.F. Tertuliano Pereira de Araujo na cidade de Picuí-PB.


1.1.2 Objetivos específicos


• Identificar o sujeito participante
• Analisar o nível de motivação dos docentes
• Propor melhorias de motivação aos método de ensino


1.2 JUSTIFICATIVAS


A maioria dos alunos do ensino fundamental menor, principalmente em escolas onde aja salas de aula com multisseriado (alunos de série diferentes numa mesma sala de aula). Dessa forma eles não conseguem dominar os conceitos básicos de matemática. Por exemplo: somar, subtrair, dividir e multiplicar. Um problema que nos chama bastante atenção, pois os conhecimentos matemáticos são sem dúvidas, primordiais na vida de um individuo que pretende seguir uma carreira acadêmica ou ate mesmo melhorar sua qualidade de vida. E, é a partir dessa realidade que surgi a preocupação de procurar contribuir com o propósito de vencer. Estes problemas e estimular a formação de indivíduos críticos e responsavelmente transformadores para incentivar os dicentes a atividades para o ensino dos conteúdos das disciplinas em especial a de matemática, através da exploração de sua própria realidade, ou seja, do seu cotidiano.
Sabe-se que o processo de ensino em matemática vem sendo questionado ao longo do tempo. Os diversos problemas que as escolas enfrentam com a falta de interesse dos dicentes em relação a disciplina de matemática é preocupante principalmente em escolas que enfrentam esse problema de multisseriado, onde geralmente são encontradas nas zonas rurais dos municípios “visando diminuir a evasão escolar, ou em projetos específicos, baseados na metodologia da aceleração e no tele curso, buscando atrair crianças e adolescentes em situação de rua, analfabetas ou defasadas em seus estudos, para que possam aprender e serem convencidos a continuar na vida escolar”.
Segundo um documento básico do exame nacional do ensino médio (ENEM, 2007) antes da definição detalhada de diversos itens de competências e habilidades do docente no processo de ensino, encontra-se a seguinte conceituação:

Competência são modalidades estruturais da inteligência, ou melhor, ações e operações que utilizamos para estabelecer relações com e entre objetivos, situações, fenômenos e pessoas que desejamos conhecer. As habilidades decorrem das competências adquiridas e referem-se ao plano imediato do ‘saber fazer’. Por meio das ações e operações, as habilidades aperfeiçoam-se e articulam-se, possibilitando-se nova reorganização das competências.

A escolha do tema surgiu a partir do contato que tenho com docentes que trabalham com multisseriado, e tentar achar uma possível solução para amenizar essa situação, procurando técnicas de motivação que possam ajudá-los a incentivar os dicentes a se interessar pelas disciplinas principalmente a matérias de matemática, Apesar da Matemática estar presente no cotidiano das pessoas, não tem um boa visão da matéria chegando a ser a mais odiada pelos alunos.





2 METODOLOGIA


Tendo como foco deste projeto a propositura de ações que melhorem o processo de motivação do ensino nas séries multisseriadas, o porte metodológico para este fim tem base na pesquisas Quantitativas e Qualitativas oferecem perspectivas diferentes, mas não são opostas. De fato, representam abordagens que podem ser utilizadas em conjunto, de acordo com a necessidade em questão, obtendo assim informações mais precisas do que se deseja obter.

Os métodos qualitativos e quantitativos não se excluem. Embora difiram quanto à forma e à ênfase, os métodos qualitativos trazem como contribuição ao trabalho de pesquisa um mistura de cunho racional e intuitivo capazes de contribuir para a melhor compreensão dos fenômenos. Pode-se distinguir o enfoque qualitativo e quantitativo, mas não seria correto afirmar que guardam relação de oposição (POPE & MAYS, 1995, P.42).


2.1 TIPO DE PESQUISA


Para a coleta de dados, será utilizado como instrumento de pesquisa o questionário. O questionário é tão somente um conjunto de questões, feito para gerar os dados necessários para se atingir os objetivos do projeto. A pesquisa será marcada fortemente por estudos que valorizam o emprego de método quantitativo para descrever e explicar fenômenos.

A Pesquisa Quantitativa aplica-se à dimensão mensurável da realidade, origina-se na visão newtoniana dos fenômenos e transita com eficácia na horizontalidade dos extratos mais densos e materiais da Realidade. Seus resultados auxiliam o planejamento de ações coletivas e produz resultados passíveis de generalização, principalmente quando as populações pesquisadas representam com fidelidade o coletivo.

Também vai ser feita uma pesquisa qualitativa, essa pesquisa Tem caráter exploratório, isto é, estimula os entrevistados a pensarem livremente sobre algum tema, objeto ou conceito. Mostra aspectos subjetivos e atingem motivações não explícitas, ou mesmo conscientes, de maneira espontânea. É utilizada quando se busca percepções e entendimento sobre a natureza geral de uma questão, abrindo espaço para a interpretação. É uma pesquisa indutiva, isto é, o pesquisador desenvolve conceitos, idéias e entendimentos a partir de padrões encontrados nos dados, ao invés de coletar dados para comprovar teorias, hipóteses e modelos pré-concebidos.


A pesquisa qualitativa tem caráter exploratório, isto é, estimula os entrevistados a pensarem livremente sobre algum tema, objeto ou conceito. Mostra aspectos subjetivos e atingem motivações não explícitas, ou mesmo conscientes, de maneira espontânea. É utilizada quando se busca percepções e entendimento sobre a natureza geral de uma questão, abrindo espaço para a interpretação.

2.2 LOCAL DA PESQUISA


A presente pesquisa vai ser realizada na Escola Municipal de Ensino Fundamental Tertuliano Pereira de Araújo está localizada na zona rural, especificamente no Sítio Pedreiras distante a 10 km da zona urbana, ou seja, do município de Picuí – Paraíba, entrecortada pela Rodovia estadual PB-104, está inserida na Messorregião da Borborema, microrregião do Seridó Oriental. Foi criada pela Lei Municipal nº 09/82 de 30 de novembro de 1982, sendo vinculada à Secretaria Municipal de Educação Cultura de Desporto. Inicialmente era uma das escolas extensão da Escola Pólo (EMEF Antonio Pereira da costa situada no Sítio Lagedo Grande). O espaço físico no qual a EMEF Tertuliano Pereira de Araújo funciona atualmente é fruto de uma ação comunitária de moradores e... Antes funcionava uma creche desde 1999 com o nome Centro Social Educacional – Sítio Pedreiras, mais conhecida como creche de Irmã Cristina, no qual as crianças recebiam não só atendimento educacional, mas também atendimento médico-odontológico, atividades recreativas e apoio às famílias. EM 2005, Joana Cristina Rodrigues dos Santos, a irmã Cristina repassou o prédio para a Prefeitura Municipal de Picuí. Em seguida a centralização dos núcleos do PETI de toda a região. Por isso, a mudança do nome para Centro Social Integrado da Criança e do Adolescente Joana Maria da Conceição em homenagem a mãe de dona Severina Teodoro, doadora do terreno. Em 2007, foi anexo da EMEF Tertuliano Pereira de Araújo funcionando do 6º ao 9º ano, sendo construídas mais salas de aula. Ela foi sendo adaptada para atender a demanda dos alunos da zona rural que iam estudar na zona urbana.

2.3 UNIVERSO E AMOSTRA

Universo total de indivíduos que possuem as mesmas características definidas para um determinado estudo. Amostra parte do universo.
O universo é constituído por 14 (quatorze) docentes. Entretanto pretende-se fazer uma analise em uma amostra de 3 (três) docentes que ensinam nas salas de multisseriado, onde será aplicado efetivamente o questionário.

2.4 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS

O instrumento de coleta de dados será uma pesquisa de campo. Que deve compreender os diversos aspectos dos docentes, conseguir informações ou conhecimentos acerca de um problema descobrir novos fenômenos e suas relações.
Nessa pesquisa adotaremos como instrumento de coleta o questionário, ele será aplicado a uma linguagem simples e direta para que o respondente compreenda com clareza o que está sendo perguntado. E com o objetivo de obter índices numéricos que correspondem a características específicas das pessoas interessadas.



3 REFERÊNCIAL TEORICO

Esta pesquisa tem como objetivo tratar da motivação na relação pedagógica. Pretendo mostrar como a motivação influencia no desempenho e rendimento dos alunos. Este estudo se justifica porque compreender a motivação humana tem sido um desafio para muitos administradores e até mesmo psicólogos. Várias pesquisas têm sido elaboradas e diversas teorias têm tentado explicar o funcionamento desta força que leva as pessoas a agirem em prol do alcance de objetivos. Analisando as enquetes a respeito do assunto percebemos que existe ainda muita confusão e desconhecimento sobre o que é e o que não é motivação. Vemos ainda que a motivação é quase sempre relacionada como desenpenho positivo.
A motivação no contexto escolar tem sido avaliada como um determinante crítico do nível e da qualidade da aprendizagem e do desempenho. Um estudante motivado mostra-se ativamente envolvido no processo de aprendizagem, engajando-se e persistindo em tarefas desafiadoras, despendendo esforços, usando estratégias adequadas, buscando desenvolver novas habilidades de compreensão e de domínio. Apresenta entusiasmo na execução das tarefas e orgulho acerca dos resultados de seus desempenhos, podendo superar previsões baseadas em suas habilidades ou conhecimentos prévios.
A motivação intrínseca é o fenômeno que melhor representa o potencial positivo da natureza humana, sendo considerada por Deci e Ryan (2000), Ryan e Deci (2000a), entre outros, a base para o crescimento, integridade psicológica e coesão social. Configura-se como uma tendência natural para buscar novidade, desafio, para obtere exercitar as próprias capacidades. Refere-se ao envolvimento em determinada atividade por sua própria causa, por esta ser interessante, envolvente ou, de alguma forma, geradora de satisfação. Tal envolvimento é considerado ao mesmo tempo espontâneo, parte do interesse individual, e autotélico (Csikszentmihalyi, 1992), isto é, a atividade é um fim em si mesma.

Uma boa infra-estrutura da escola, um bom projeto político pedagógico e recursos didáticos adequados, são, sem duvidas, elementos fundamentais para o bom desempenho das atividades didáticas e, conseqüentemente, para o bom desempenho do aluno, mas capacitação do docente e seu compromisso como profissional, são elementos ainda mais fundamentais para o desenvolvimento das competências e habilidades.
Com essa mesma visão, Araujo (2004), nos faz refletir que as dificuldades no processo de ensino originam-se nas fases iniciais do ensino fundamental, pois é nesse momento que os alunos têm contato com conhecimento e se esse aprendizado for algo superficional, provavelmente teremos estudantes superficionais.

(...) a pesquisa na sala de aula pode ser compreendida como um movimento dialético, em espiral, que se inicia com o questionar dos estados do ser, fazer e conhecer dos participantes, construindo-se a partir disso novos argumentos que possibilitam atingir novos patamares desse ser, fazer e conhecer, estágios esses então comunicados a todos os participantes do processo (2002, p.57).

Bem mais do que tornar esses alunos alfabetizados cientificamente, a proposta de
ensino de Educar pela Pesquisa visa possibilitar que o aluno possa relacionar o que estará aprendendo com o seu cotidiano, podendo assim intervir na resolução dos seus problemas, assumindo-se como Freire dizia: “um ser social e histórico como pensante, comunicante, transformador, criador, realizador de sonhos, capaz de ter raiva porque capaz de amar” (1996, p.41).
E, com base nesses conceitos, buscam se compreender o quadro concreto do ensino nas salas multisseriadas em uma escola publica da zona rural de Picuí-PB.
A partir deste projeto, procura-se evidenciar o grau de qualificação e motivação dos docentes no que diz respeito ao ensino das matérias principalmente a de matemática.



REFERÊNCIAS


BORBA, Marcelo de Carvalho e ARAUJO, Jussara de Loiola, Construindo pesquisas
coletivamente em Educação Matemática.In: BORBA, Marcelo de Carvalho e ARAUJO,
Jussara de Loiola (Org.). Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática. Belo
Horizonte: Autêntica, 2004. p.25-45.

ENEM – competência e habilidade em: http://www.enem.inep.gove.br
http://www.educabrasil.com.br/eb/dic/dicionario.asp?id=71, visitado em 7/12/2009.

http://jmpesquisa.blogspot.com/2009/11/pesquisa-qualitativa-x-pesquisa.html

http://www.ufpa.br/ppgecm/sappecim/arquivos/eduardocoelho.pdf

LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho cientifico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicação e trabalho científico – 7. Ed. – 2. Reimpr. – SP: atlas 2008.

MENEZES, Ebenezer Takuno de; SANTOS, Thais Helena dos."Classes multisseriadas" (verbete). Dicionário Interativo da Educação Brasileira - EducaBrasil. São Paulo: Midiamix Editora, 2002,


Questionário a ser aplicado

Universidade Federal de Campina Grande - CES
Centro de Educação e Saúde


Venho solicitar a sua colaboração no sentido de responder ao questionário abaixo, para fins de coleta de dados, que tem como objetivo analisar a motivação docente no processo de ensino na E.M.E.F. Tertuliano Pereira de Araujo.

Questionário



I) Características do respondente.


1ª) Gênero:

( ) masculino ( ) Feminino

2ª) Faixa etária

( ) 20 à 30 anos

( ) 31 à 41

( ) 42 à 52

( ) outras____________________

3ª) Formação.

( ) Ensino fundamental

( ) Ensino médio

( ) Graduação : Área _____________________

( ) Especialização



4ª) Tempo que trabalha na escola.
( ) Menos de 1ano

( ) Entre 01 e 04 anos

( ) Entre 05 e 10 anos

( ) Entre 11 ou mais

II) Motivação docente no processo de ensino: uma visão do docente

5ª) Qual a imagem que você tem da instituição em que você trabalha?

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________


6ª) Você tem autonomia para tomar decisões?


( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente

( ) Nunca


7ª) Você se sente motivado e valorizado para desenvolver seu papel na escola?

( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente

( ) Nunca


8ª) Você se sente motivado ao ensinar?

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

9ª) O que mais o deixa desmotivado?

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________




10ª) O que é usado pelo docente para causar motivação aos discentes ao ser passada a matéria?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

11ª) O que seria necessário ter na sala de aula para causar motivação dos discente?¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________


12ª) Nas suas atividades diárias você compartilha dificuldades e soluções de problemas com seus colegas de trabalho?

( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca

13ª) A secretaria de educação do município oferece algum curso ou treinamento para que você possa ficar atualizado?
( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente

( ) Nunca

14ª) Os cursos e treinamentos oferecidos pela secretaria de educação estão facilitando o desenvolvimento de suas atividades?

( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente

( ) Nunca



15ª) Como você avalia o nível de integração entre os funcionários da escola?

( ) ótimo ( ) Bom ( ) Regular ( ) Péssimo

Por qual motivo? __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

16ª) Você se sente realizado na profissão que escolheu?

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Agradeço a colaboração!!!

Projeto final Gerivaldo

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE
CURSO DE MATEMÁTICA




LEVANTAMENTO BIOGRÁFICO: quantificação das biografias disponíveis na biblioteca do CES para os discentes do curso de licenciatura em matemática. Uma proposta de estudo de usuários internos.



CUITÉ - PB
2009


GERIVALDO BEZERRA DA SILVA



LEVANTAMENTO BIOGRÁFICO: quantificação das biografias disponíveis na biblioteca do CES para os discentes do curso de licenciatura em matemática. Uma proposta de estudo de usuários internos.



Projeto apresentado ao curso de Matemática do CES/UFCG, em cumprimento às exigências para obtenção de nota parcial da disciplina de Metodologia Científica.




CUITÉ - PB
2009



"O homem, e somente o homem é capaz de discernir, de distinguir o ser do não ser, com esta capacidade ele alcança o ontem, reconhece o hoje e descobre o amanhã. Ao constatar essa realidade, ele se integra e se enraíza, em uma situação de tempo e espaço, tornando-se assim um ser crítico, que vive em transição."

Paulo Freire


SUMÁRIO




1 INTRODUÇÃO.................................................

1.1 PROBLEMATIZAÇÃO...................................................
1.2 OBJETIVOS.........................................................
1.2.1 OBJETIVO GERAL................................................
1.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS..................................

2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS............................

2.1 TIPO DE PESQUISA.......................................
2.2 CAMPO DE PESQUISA.....................................................................
2.3 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS............................

3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...................................

3.1 ACERVO BIBLIOGRAFICO DO CES-UFCG......................
3.2 A IMPORTANCIA E A VALORIZAÇÃO DE SE
CONHECER A HISTÓRIA..................................................
3.3 OBJETIVOS DE UMA BIOGRAFIA...............................

4 CRONOGRAMA............................................................

REFERÊNCIAS............................................................

ANEXO A – Modelo de Ficha Usado Para
Fichamento Final das Biografias................



1 INTRODUÇÃO


Sem duvida alguma, a matemática é uma das disciplinas que mais me fascina, isso porque seu objetivo é descobrir relações métricas, geométricas e proporcionais entre duas ou mais variáveis. Todo conteúdo da matemática já estava preexistente no mundo, coube ao homem apenas vir percebendo essas relações presentes nos objetos que nos cercam e esquematizar essas relações de uma forma científica que foi denominada matemática. Por exemplo: área, perímetro, volume, distância entre dois pontos (objetos), função (temperatura, pressão e volume), etc. Enfim, pega-se os objetos da realidade para estudá-los – descobrindo as relações entre eles – e depois que isso ocorre formula-se leis que estabelecem um acontecimento em função de outro; depois dessas leis formuladas o processo começa a ocorrer ao contrário (a partir da lei, fórmula, descobri-se a relação entre variáveis). Mas como “toda regra tem uma exceção” tem conceitos matemáticos que não tem relação alguma com a realidade, como se percebe no conjunto dos números complexos.
É indiscutível, fato, que a matemática é a disciplina menos atraente para maioria dos estudantes em todos os níveis de ensino. Isso se deve ao fato de os alunos aprenderem matemática de forma mecânica – aprendem a fórmula, treinam com exemplos e reproduzem esse mecanismo nas provas. Mas esse quadro já está sendo invertido, pois novas metodologias de ensino estão sendo implantadas como exemplo o curso de Licenciatura em Matemática do CES-UFCG que se dedica a formar estes profissionais com visão mais ampla do que é conhecimento: não se trata só de repassar conteúdos, mas sim despertar nos discentes a curiosidade pela descoberta do conteúdo em exemplos ligados à realidade da sociedade; pois assim o aluno realmente aprende e não apenas decora fórmulas para a prova que depois de algum tempo esquecem.
Mas ainda falta a implantação de uma metodologia que busque trazer para os discentes a historia da matemática, resgatando parte da disciplina que pouco a pouco está sendo esquecida por toda a sociedade, inclusive por alguns matemáticos.





1.1 PROBLEMATIZAÇÃO


A matemática presente hoje nas escolas trata-se apenas de cálculos e lógica. Quem foi os 'descobridores' destes conteúdos? Qual a sua historia de vida? Nunca, durante toda a minha vida escolar, escutei um professor falando quem foi Talles de Mileto, Euclides, Pitágoras, Platão. A informação que escutava era apenas: “foi um grego; um matemático; muito importante para a matemática”. Partindo daí vejo que é necessário resgatar a historia dos descobridores da matemática.
Porque não conhecer um pouco de tão célebres pessoas? Será que daqui a algum tempo os livros de matemática virão apenas com conteúdo, sem nome algum de matemáticos? Sendo assim nossos filhos pensarão que foi o autor do livro que criou os conteúdos presente nos livros!
Não devemos deixar que o tempo apague de nossas memórias pessoas tão importantes que dedicaram bastante tempo de suas vidas a pesquisarem e descobrirem conceitos matemáticos que hoje são indispensáveis para a qualidade de vida da sociedade. Partindo da criação dos números ao cálculo diferencial e integral.
Também é fato que às vezes precisa-se encontrar informações sobre um determinado matemático para isso é mais fácil consultar um material que contenha informações da pessoa procurada leva-se um tempo se não há um material adequado para a pesquisa. Pensando nisso porque não organizar um arquivo que contenha biografias de pessoas que interessem a certo público alvo, onde nesse arquivo encontre-se varias informações disponíveis que facilitarão a busca desejada.


1.2 OBJETIVOS


1.2.1 OBJETIVO GERAL


Levantamento biográfico dos descobridores da matemática para os discentes do curso de licenciatura em matemática do CES-UFCG.

1.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS


- Quantificar as biografias dos matemáticos célebres, construtores da matemática existente na biblioteca do CES;
- Esquematizar as biografias coletadas numa seqüência alfabética em fichas;
- Armazenar as biografias coletadas de forma que possam ter acesso a elas: os estudantes, professores e demais interessados;
- Mostrar, através do fichamento das biografias, que a matemática é mais que cálculo e lógica. Trata-se também de historia da sociedade, pois seus conteúdos são frutos dos pensamentos de centenas de pessoas que a produziram observando a sociedade e pertencentes a ela;
- Facilitar o acesso as biografias, visto que quando uma pessoa precisa ter informação a alguma biografia tem que pesquisar na internet ou vários livros;




2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS


O caminho escolhido para a efetiva materialização de dados de nosso trabalho será feito através da pesquisa aplicada, visto que ela se baseia em processos realizados com conhecimentos já preexistentes, tendo finalidade final de agilizar acesso a tais conteúdos e não de produzir novo conhecimento. Do ponto de vista de abordagem ela é uma pesquisa quantitativa, pois tratará de quantificar e organizar biografias.


2.1 TIPO DE PESQUISA


A pesquisa será do tipo documental, pois segue segundo a ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6023, 2000 que “Qualquer suporte que contenha informação registrada, formando uma unidade, que possa servir para consulta, estudo ou prova” é tida como pesquisa documental.


2.2 CAMPO DA PESQUISA


A realização deste estudo ocorrerá na Biblioteca do CES, localizada no Centro de Educação e Saúde, campus da Universidade Federal de Campina Grande, na cidade de Cuité. Este sendo o ponto de partida da pesquisa.
E desenvolvendo-se através de Home Page que tenham os dados necessários. Como a http://www.aw.com/thomas_br que disponibiliza mais de cem biografias de matemáticos responsáveis pelo desenvolvimento do calculo diferencial e integral.
Seu encerramento se dará na biblioteca do CES/UFCG, neste caso onde será publicado os resultados finais da pesquisa, que será a publicação do arquivo em fichas que conterão as biografias dos mais célebres matemáticos dentre essas informações seus principais teoremas e frases indagadas.


2.3 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS


Para iniciar à coleta de dados será realizada uma pesquisa de campo que ocorrerá na home Page para obtenção de informações da biblioteca setorial do Centro de Educação e Saúde da Universidade Federal de Campina Grande, campus de Cuité-PB. Visto que a pesquisa voltará resultados para a mesma.
Na segunda parte do trabalho ocorrerá o processo de aquisição às biografias disponíveis em sites usando-se a instrumentação de salvar os dados adquiridos em documentos de textos. Para maior segurança de não ocorrer obtenção de dados que sejam falsos, a coleta das biografias ocorrerá apenas em sites de instituições de educação e sites sugerido por autores de livros.




3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA


3.1 ACERVO BIBLIOGRAFICO DO CES-UFCG


É notável que a biblioteca do Centro de Educação e Saúde possui uma mista variedade de livros de matemática, porém dentre eles não se encontra algum livro que aborde a parte de História da Matemática referente a biografias. Encontra-se no acervo livros referentes ao Ensino da Disciplina de cálculo algébrico do ensino fundamental ao superior e no mesmo nível os de geometria plana e espacial. Há também a parte de livros voltados para a área de Educação Matemática que abordam as novas metodologias apontadas para solucionar os problemas de grande reprovação nesta disciplina, isso depois de mostrar as causas deste índice de reprovação.
Há livros que abordam também uma visão da matemática dentro e fora da sala de aula como vemos no livro: Na vida Dez na Escola Zero, Terezinha Carraher; que trata-se da psicologia matemática abordada através de comparações entre estudantes de matemática e aprendizado de matemático fora da escola, como na feira e trabalho.


3.2 A IMPORTANCIA E A VALORIZAÇÃO DE SE CONHECER A HISTÓRIA


Já imaginou se o homem antes da escrita não desenhasse as pinturas rupestres nas pedras das cavernas? Já imaginou se o homem não anotasse relatos dos fatos que ocorriam durante suas vidas? Simplesmente não haveria a disciplina de História, fundamental na educação básica, para entendermos e conhecermos um pouco sobre nossos antepassados. Aliás, nem se quer chegaríamos a hipóteses do que ocorria nos tempos primitivos e medievais. Seriamos apenas pessoas momentâneas sem importância alguma para a sociedade depois que acabasse a nossa jornada aqui na terra.
Do mesmo modo, já imaginou se Galileu, Newton, Euclides e demais matemáticos e físicos não anotassem suas descobertas. Sem tais anotações o mundo não evoluiria em termo de conhecimento, pois depois de mortos como repassar o conhecimento. Sem duvida alguma a escrita foi um passo enorme para o desenvolvimento da sociedade.
A história está presente em todos os âmbitos do conhecimento: geografia, física, química, biologia, português, literatura. Então não podia abandonar a matemática que contem em muitas de suas historias uma parte de mistério e muita curiosidade, como por exemplo, poucas pessoas sabem que o teorema de Pitágoras não foi, precisamente dito, descoberto por ele; o teorema leva seu nome porque ele foi o único naquela época quem conseguiu demonstrar, e como na matemática nada pode ocorrer por indução e sim por demonstrações claras e fundamentadas em conhecimentos preexistentes.


3.3 OBJETIVOS DE UMA BIOGRAFIA


Certo momento se estuda algum conteúdo no qual surge um nome de uma pessoa muito importante naquele conteúdo. Muitas vezes entender aquela pessoa é a peça chave para entender o conteúdo que o envolve, só, que quase sempre o livro não traz consigo informações sobre a pessoa procurada ou traz pouca informação. Então, para quem está estudando, ir consultar um material que contenha informações da pessoa procurada leva-se um tempo se não há um material adequado para a pesquisa. Pensando nisso porque não organizar um arquivo que contenha biografias de pessoas que interessem a certo público alvo, onde nesse arquivo encontre-se varias informações disponíveis que facilitarão a busca desejada.




4 CRONOGRAMA


Atividades 2009
NOVEMBRO DEZEMBRO
1ª Sem 2ª Sem 3ª Sem 4ª Sem 1ª Sem 2ª Sem 3ª Sem 4ª Sem
Elaboração do Projeto
Coletagem dos dados da biblioteca do CES/UFCG




Procura de sites confiaveis que contenham biografias e/ou livros da biblioteca do CES/UFCG


Arquivação das biografias em documentos de texo


Análise dos dados coletados


Fabricação do modelo de fichas


Realização do fichamento


Elaboração e entrega do relatório.




REFERÊNCIAS


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6023, 2000.

CARRAHER, Terezinha; CARRAHER David; SCHLIEMANN, Analucia. Na Vida Dez, na Escola Zero. 14ª Ed. 184 págs. Editora Cortez.

CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE da Universidade Federal de Campina Grande, campus de Cuité-PB: Informações de estrutura da Biblioteca Setorial do campus. Disponível na home page do CES ( https://www.ces.ufcg.edu.br). Mas especificamente em: http://150.165.86.245/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=35&Itemid=27

Paulo Freire – educador, pernambucano: pensamentos de autoria do autor disponíveis em sites de segundos: http://www.angelabecker.com.br/

Slides Aula. Trabalhados em sala de aula referente à Disciplina de Metodologia Científica do Centro de Educação e Saúde da Universidade Federal de Campina Grande. Ano 2009, segundo semestre – 2009.2. Dr José Justino Filho.






ANEXO A – Modelo de Ficha Usada Para Fichamento Final das Biografias


UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE
CAMPUS DE CUITÉ
BIBLIOTECA SETORIAL DO CES
FICHAMENTO DE MATEMÁTICOS
(Nome do Autor) (Nome Popular) *


Observação:

* Número da Ficha.

Projeto final Tiago

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE
CURSO DE MATEMÁTICA


EVASÃO ESCOLAR: desistência dos dicentes do 9º ano fundamental da Escola Municipal de Ensino Fundamental Ana Maria Gomes.


CUITÉ - PB
2009


TIAGO ANDERSON DA COSTA LIRA DANTAS


EVASÃO ESCOLAR: desistência dos dicentes do 9º ano fundamental da Escola Municipal de Ensino Fundamental Ana Maria Gomes.

Projeto apresentado ao Professor Jesiel Ferreira Gomes para a disciplina de metodologia cientifica, em cumprimento às exigências para obtenção de nota.



CUITÉ - PB
2009


“Não permaneça eternamente na via pública, indo apenas aonde os outros têm ido. Deixe o caminho batido, de vez em quando, e embrenhe-se na floresta. Certamente você encontrara algo que nunca viu antes. Naturalmente, será um coisa pequena, mas não a ignore. Siga-a, explore-a ao seu redor; uma descoberta leva a outra e antes que se perceba, terá algo em que vale a pena pensar”.



Alexandre Grahan Bell


SUMÁRIO


1 INTRODUÇÃO...................................................................................................

1.1 PROBLEMATIZAÇÃO..........................................................................................
1.2 OBJETIVOS............................................................................................................

1.2.1 Objetivo Geral.....................................................................................................
1.2.2 Objetivos Específicos..........................................................................................

2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS...........................................................

2.1 TIPO DE PESQUISA..............................................................................................
2.2 CAMPO DE PESQUISA.........................................................................................
2.3 UNIVERSO E AMOSTRA.....................................................................................
2.4 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS........................................................

3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..........................................................................
3.1 QUALIDADE DE VIDA.......................................................................................
3.2 FATOR CONTROLE DE ESTRESSE..................................................................
3.3 FATOR ATIVIDADE FÍSICA NA AULA DE EDUCAÇÃO FÍSICA..............
3.4 FATOR COMPORTAMENTO PREVENTIVO.....................................................
3.5 RELACIONAMENTO SOCIAL............................................................................

REFERÊNCIAS...........................................................................................................





1 INTRODUÇÃO


O ponto de partida do presente trabalho apresentou-se como possibilidade de reflexão em torno do assunto: Desistência dos dicentes do 9º ano fundamental.
Neste trabalho apresentamos a necessidade de investigar o tema em foco em busca de respostas e soluções para o determinado problema apresentadas tanto pelos dicentes quanto pelos professores.
É necessário que todos profissionais da educação tomem conhecimento do quanto é importante à contribuição do professor nesse processo de transformação, e que a melhoria do ensino, em grande parte, depende deles. É bem verdade que muitas decisões não são de âmbito interno da escola, mas só poder concretizá-la se lutar por elas, se demonstrar sua insatisfação com a atual situação do ensino fundamental.


1.1 PROBLEMATIZAÇÃO


Uma série de fatores é crucial para a evasão do dicente do 9º ano, ou seja, ultima série do ensino fundamental os dicentes se deparam com uma grande duvida continuar ou não seus estudos. Alguns param de estudar principalmente por causa que precisam trabalhar, outros porque assume uma grande responsabilidade de assumir uma família, ou seja, ter filhos.
A maioria dos alunos que estudam no turno da noite não tem aquela motivação de estudar muito, porque eles já chegam à sala de aula muitos estressada, cassados e com muitos problemas na mente do seu dia-a-dia.
Mas quais serão os principais problemas que levam os dicente a desistirem desta série?


1.2 OBJETIVOS


1.2.1 Objetivo Geral


Estudar e pesquisar a causa da desistência dos dicentes do 9º ano fundamental da Escola Municipal de Ensino Fundamental Ana Maria Gomes.


1.2.2 Objetivos Específicos


- Identificar sócio demograficamente os sujeitos participantes;
- Identificar causas que levam a desistência dos dicentes;
- Analisar as respostas dos dicentes;
- Indicar medidas que proporcionem melhorias à escola pesquisada;


2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS


O caminho escolhido para a efetiva materialização de dados de nosso trabalho será feito através da pesquisa básica do ponto de vista da sua natureza, pois tem como objetivo gerar conhecimentos novos úteis para o avanço da ciência sem aplicações necessariamente prática, do ponto de vista de abordagem ela é uma pesquisa qualitativa e quantitativa pois como sabemos uma não exclui a outra, pelo contrário, ambas se completam tornando a pesquisa mais fiel.


2.1 TIPO DE PESQUISA


Basicamente a pesquisa pode ser exploratória ou descritiva. A investigação exploratória é realizada em área na qual há pouco conhecimento acumulado e sistematizado. Por sua natureza de sondagem, não comporta hipóteses que, todavia, poderão surgir durante ou ao final da pesquisa.
A pesquisa descritiva expõe características de determinada população ou de determinado fenômeno. Pode também estabelecer correlações entre variáveis e definir sua natureza. Não tem compromisso de explicar os fenômenos que descreve, embora sirva de base para tal explicação.
Vergara (2003, p. 47) argumenta que “a pesquisa descritiva expõe as características de determinada população ou fenômeno, estabelece correlações entre variáveis e define sua natureza”. Gil (1994, p.46) acrescenta que algumas pesquisas descritivas “vão além da simples identificação da existência de relações entre variáveis, pretendendo determinar a natureza dessa relação”.
Ludke (1986, p. 76) faz referência expressa à formulação de hipóteses no estudo descritivo, ao afirmar que: “uma pesquisa descritiva pode ser um estudo de verificação de hipóteses, o qual contém hipóteses explicitas a serem verificadas, derivadas da teoria, consistindo-se em caso de associação de variáveis”. Trata-se, portanto, de uma modalidade de pesquisa cujo objetivo principal é descrever, analisar ou verificar as relações entre fatos e fenômenos, ou seja, tomar conhecimento do que, com quem, como e qual a intensidade do fenômeno em estudo.
A pesquisa descritiva pode também ser utilizada para avaliação de programas, sendo que tais estudos podem ou não trabalhar com a formulação de hipóteses e muitas vezes podem servir de base para estudos de relações causais, o que se encaixa em nossa pretensão de trabalho.
A abordagem será exploratória, pois visou proporcionar maior familiaridade com o problema com vistas a torná-lo explícito ou a construir hipóteses. Envolve levantamento bibliográfico; entrevista com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado; análise de exemplos que estimulem a compreensão (GIL, 1994).
Dado estes direcionamentos optou-se pelo estudo de caso que é um das várias técnicas de realizar uma pesquisa científica. O estudo de caso se constitui na estratégia preferida quando a pesquisa envolve o estudo aprofundado e exaustivo de um ou poucos objetos de maneira que se permita o seu amplo e detalhado conhecimento. Considerando a aplicação dessas abordagens, para o desenvolvimento do estudo definiremos ainda o campo e os sujeitos da pesquisa, bem como os instrumentos de coleta de dados.


2.2 CAMPO DA PESQUISA


A realização deste estudo ocorrerá na Escola Municipal de Ensino Fundamental Ana Maria Gomes localizada à Rua:Padre Apolônio Gaudêncio, S/N no centro de Picuí-PB, distante da capital João Pessoa 244 Km, situada na Microrregião do Seridó Oriental Paraibano, fazendo divisa com o Rio Grande do Norte.
A escola funciona em três turnos durante a semana e, nos fins de semana, com atividades diversificadas (Fanfarra Ana Maria Gomes) e atendimento à comunidade picuiense (Quadrilhas, Capoeira e grupos religiosos).
A estrutura pedagógica é formada por direção, secretaria, professores qualificados e pessoal de apoio. Sua estrutura física hoje é composta por 10 salas de aula, sala de professores, direção, secretaria, biblioteca, laboratório de informática, pátio interno coberto, cantina, dispensa, almoxarifado e banheiros.
O corpo discente é formado por cerca de 600 educandos, oriundos das zonas urbana e rural, incluídos na faixa etária entre 10 e 50 anos, abrangendo todas as classes sócias, havendo predominância dos filhos de agricultores, donas de casa, autônomos e funcionários públicos.


2.3 UNIVERSO E AMOSTRA


O universo de uma pesquisa é composto por pessoas detentoras de características relevantes para os objetivos do estudo.
Inicialmente, objetivamos obter dados junto à dicentes do 3º ano médio. Totalizando assim vários dicentes que responderão efetivamente ao questionário.


2.4 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS


Para proceder à coleta de dados será realizada uma pesquisa de campo. A pesquisa de campo se dá pela observação e à interação com as pessoas no local pesquisado.
Na pesquisa de campo, adotaremos como instrumento de coleta o questionário semi-estruturado contendo perguntas abertas, as quais permitirão aos sujeitos entrevistados expressarem livremente suas opiniões e fechadas, para trazer um grupo de perguntas mais precisas.
Por considerarmos as vantagens apresentadas por Vergara (2004) a respeito do instrumento de coleta escolhido, vemos dentre as quais as seguintes: atingir maior número de pessoas simultaneamente; obter respostas mais rápidas e precisas; permitir maior liberdade nas respostas, em razão do anonimato; havendo menos risco de distorções, pela não influência do pesquisador.


3 REFERENCIAL TEÓRICO

Nas duas últimas décadas, segundo Guimarães e colaboradores (2002), observa-se um aumento acentuado de estudos centrados na motivação no contexto escolar, objetivando, em sua maioria, encontrar formas de influenciar os alunos a incrementar seu envolvimento em tarefas de aprendizagem. Para eles, a questão motivacional talvez explique porque alguns estudantes gostam e aproveitam a vida escolar, apresentando comportamentos “adequados”, adquirindo novas capacidades e desenvolvendo todo o seu potencial, enquanto que outros parecem pouco interessados, muitas vezes fazendo as atividades por obrigação, ou de forma relaxada e, em alguns casos, odiando boa parte da vida escolar.

3.1 QUALIDADE DE VIDA

Em uma visão holística, considera-se qualidade de vida como sendo uma condição humana resultante de um conjunto de aspectos individuais e o meio em que o mesmo vive podendo se modificar ou não, que caracterizam as condições em que vive o ser humano (NAHAS, 1997 apud Nahas 2003).
Segundo Santos (2005), os elementos que debilitam a qualidade de vida devem ser combatidos através da aceitação de um estilo de vida ativo e saudável baseado na alimentação balanceada, prática constante de exercícios físicos, abandono do consumo de drogas lícitas (cigarro, álcool) e ilícitas (maconha, cocaína), pratica de sexo seguro, ser adepto do lazer ativo, não ultrapassar os limites do nosso corpo, manter bom relacionamento interpessoal, respeitar os horários de sono, praticar técnicas de meditação e relaxamento.
Existem fatores positivos e negativos em nosso estilo de vida, que comprovadamente afetam nossa saúde e bem estar a curto ou longo prazo, a qualidade de vida das pessoas está diretamente associada a esses fatores, que são: nutrição, estresse, atividade física, relacionamento e comportamento preventivo (NAHAS, 1999 apud Nahas, 2003 p.21)

3.2 FATOR CONTROLE DE ESTRESSE

Ferreira (2001), relata que stress é o conjunto de reações que o organismo tem à agressões de diversas origens , capazes de perturbar o equilíbrio interno .
Convivemos constantemente com situações de estresse. Doses (intensas ou prolongadas) que podem trazer sérios problemas psicológicos e físicos. Quando as situações de estresse estão fora de controle pode interferir em nossas atividades diárias, resultando em perda de produtividade e afetando nossos relacionamentos (NAHAS, 2003).
Segundo autores, o sistema imunológico que é responsável pelas ações de defesa do organismo contra infecções, é o mais afetado nas situações de estresse. Hipertensão arterial, infartos agudos, derrames cerebrais, câncer, úlceras, depressão, distúrbios nervosos, artrite, são doenças associadas ao stress.

3.3 FATOR ATIVIDADE FÍSICA NA AULA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

A educação física escolar como parte do currículo educacional é sem dúvida nenhuma, um importante instrumento para que a escola concretize seus objetivos, em particular aqueles relacionados à educação para saúde. Incluindo os aspectos físicos, psicológicos, sociais e afetivos. Portanto é necessário estabelecer prioridades para cada faixa etária ou série, de acordo com as características e necessidades de cada grupo. Esses conhecimentos poderão contribuir para que as pessoas consigam se desenvolver harmonicamente podendo ter mais argumentos para enfrentar os desafios de nossa sociedade.
A educação para um estilo de vida ativa, representa uma das tarefas educacionais fundamentais que a educação física tende a realizar. Temos em nossas mãos um instrumento poderoso de trabalho: uma disciplina que nos permite tão claramente trabalhar e intervir nos ais diferentes aspectos dos indivíduos desde o social até o motor passando pelo afetivo, psicológico, cognitivo dentre outros. Além disso, suas práticas nos permitem trabalhar com estes aspectos relacionados a uma esfera maior: podemos visualizar nossa sociedade nas práticas motoras, nos jogos, nas competições (TEIXEIRA, PEREIRA, ETCHEPARE, 2005).

3.4 FATOR COMPORTAMENTO PREVENTIVO

“Comportamento preventivo é definido como: ações individuais ou coletivas, executadas voluntariamente pelo indivíduo em estado assintomático em relação a uma doença específica com o objetivo de minimizar o potencial de ameaça percebido em relação à mesma” (PENDER, 1975).
Mudanças no estilo de vida não são fáceis de realizar e dependem da nossa vontade, do apoio de familiares e amigos e das informações e oportunidades que não são oferecidas (NAHAS, 2003).
Para Nahas (2003) existem evidências de que o estilo de vida individual, que é um conjunto de crenças, valores e atitudes que se reflete em nossos hábitos cotidianos, ou seja, em nosso padrão de comportamento, apresenta um elevado impacto sobre a saúde, em geral, determinando para a grande maioria das pessoas, o quão doentes ou saudáveis, serão a médio e longo prazo. Em síntese, é em face do estilo de vida individual com seus comportamentos relacionados à saúde que surgirão os reflexos positivos ou negativos em nossa qualidade de vida atual e na velhice. Porém, diante dos mais diferentes graus de desequilíbrios e contrastes socioeconômicos em que se vive nos dias de hoje, pode-se admitir que ainda estejamos longe de um estilo de vida ideal.
3.5 RELACIONAMENTO SOCIAL

O corpo é o equipamento de suporte de todas as ações e processos, e o seu meio de expressão e comunicação. O interesse dispensado ao ato motor no processo de desenvolvimento social humano, não se limita à observação das respostas comportamentais observáveis no relacionamento interpessoal, estas respostas comportamentais são resultante de um desenvolvimento global do indivíduo em interação com seus semelhantes (SCHNEIDER, 1981 apud ROEDER, M A 2003).
O relacionamento e comportamento social são um conjunto de ações, atitudes e pensamentos que o indivíduo apresenta em relação à comunidade, aos indivíduos com que ele interage e a ele próprio. A qualidade de interação é resultante da conjunção de dados inatos com os processos de socialização. As dificuldades de relacionamento social pessoal, muitas vezes estão ligadas a problemas que o indivíduo tem com familiares, na sua própria educação em casa.
A medida que você vai utilizando o conhecimento de si mesmo e dos outros, você aprende a maneira de se comunicar, de se relacionar, com o meio em que vive, saber ouvir, saber dialogar, saber informar, com isso o relacionamento com os outros vai melhorar e assim você pode se compreender melhor e poder melhorar nos aspectos necessários (MINUCUCCI, 1989 p.33).




REFERÊNCIAS

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COELHO, Carla; SANTOS, João F. S. Perfil do estilo de vida relacionado à saúde dos calouros de um centro de ciências tecnológicas. EFDeportes.com, Revista Digital, Buenos Aires. Ano 11, n. 97, jun. 2006. Disponível em: http://www.efdeportes.com/efd97/saude.htm.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. O novo dicionário Aurélio da língua portuguesa. Curitiba: Positivo, 3º ed. 2004 p.837.
HEERDT, Mauri Luiz; LEONEL Vilson. Metodologia científica. Palhoça: Unisul virtual, 2004.
LIMA, Valquíria. Ginástica Laboral, atividade física no ambiente de trabalho. São Paulo: Phorte, 2º ed. 2005.
LOLLO, Pablo C. B.; TAVARES, Mª. C.; MONTAGNER, Paulo C. Educação Física e nutrição. EFDeportes.com, Revista Digital, Buenos Aires. Ano 10, n. 79, dez. 2004. Disponível em: http://www.efdeportes.com/efd79/nutricao.htm.
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MULLER, Ednéia C.; ANJOS, Luiz dos. Prevalência da desnutrição e obesidade em escolares do ensino fundamental do município de Vitória, ES, dada a condição econômica. EFDeportes.com, Revista Digital, Buenos Aires. Ano 11 n. 95, abr. 2006. Disponível em:http://www.efdeportes.com/efd95/desnutri.htm.
NAHAS, Markus V. Atividade física, saúde e qualidade de vida. Conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf, 3º ed. rev. e atual. 2003.
PEREIRA,Rilson Raimundo;BARROS, Jônatas de Farias.Estilo de vida dos escolares de Monte Carlos, MG. Revista Digital de Esportes, Buenos Aires. Ano 10, n. 75, ago. 2004. Disponível em: <> Acesso em: 04 nov. 2007.
ROEDER, Maika Arno. Atividade física, saúde mental e qualidade de vida. Rio de Janeiro: Shade, 2003, p. 114.
SAMULSKI, Dietmar. Psicologia do esporte. São Paulo: Manole, 1º ed. 2002.
SANTOS, João F. S.; SANTANA, Sibelle Sill. Educação Física, saúde e consumo na sociedade capitalista. EFDeportes.com, Revista Digital, Buenos Aires. Ano 10, n. 80, 2005. Disponível em: http://www.efdeportes.com/efd80/consumo.htm.
TAVARES, José F. P.; VARGAS, José Eduardo N. V. Educação ambiental no contexto da educação física escolar. EFDeportes.com, Revista Digital, Buenos Aires. Ano 10, n. 69, fev. 2004. Disponível em: http://www.efdeportes.com/efd69/ea.htm.
TEIXEIRA, Clarissa Stefani; PEREIRA, Érico Felden; ETCHEPARE, Luciane. Educação física, vida e currículo. EFDeportes.com, Revista Digital, Buenos Aires. Ano 10, n.81, ago. 2005. Disponível em: http://www.efdeportes.com/efd87/efcur.htm.