sábado, 12 de dezembro de 2009

Projeto final Tiago

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE
CURSO DE MATEMÁTICA


EVASÃO ESCOLAR: desistência dos dicentes do 9º ano fundamental da Escola Municipal de Ensino Fundamental Ana Maria Gomes.


CUITÉ - PB
2009


TIAGO ANDERSON DA COSTA LIRA DANTAS


EVASÃO ESCOLAR: desistência dos dicentes do 9º ano fundamental da Escola Municipal de Ensino Fundamental Ana Maria Gomes.

Projeto apresentado ao Professor Jesiel Ferreira Gomes para a disciplina de metodologia cientifica, em cumprimento às exigências para obtenção de nota.



CUITÉ - PB
2009


“Não permaneça eternamente na via pública, indo apenas aonde os outros têm ido. Deixe o caminho batido, de vez em quando, e embrenhe-se na floresta. Certamente você encontrara algo que nunca viu antes. Naturalmente, será um coisa pequena, mas não a ignore. Siga-a, explore-a ao seu redor; uma descoberta leva a outra e antes que se perceba, terá algo em que vale a pena pensar”.



Alexandre Grahan Bell


SUMÁRIO


1 INTRODUÇÃO...................................................................................................

1.1 PROBLEMATIZAÇÃO..........................................................................................
1.2 OBJETIVOS............................................................................................................

1.2.1 Objetivo Geral.....................................................................................................
1.2.2 Objetivos Específicos..........................................................................................

2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS...........................................................

2.1 TIPO DE PESQUISA..............................................................................................
2.2 CAMPO DE PESQUISA.........................................................................................
2.3 UNIVERSO E AMOSTRA.....................................................................................
2.4 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS........................................................

3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..........................................................................
3.1 QUALIDADE DE VIDA.......................................................................................
3.2 FATOR CONTROLE DE ESTRESSE..................................................................
3.3 FATOR ATIVIDADE FÍSICA NA AULA DE EDUCAÇÃO FÍSICA..............
3.4 FATOR COMPORTAMENTO PREVENTIVO.....................................................
3.5 RELACIONAMENTO SOCIAL............................................................................

REFERÊNCIAS...........................................................................................................





1 INTRODUÇÃO


O ponto de partida do presente trabalho apresentou-se como possibilidade de reflexão em torno do assunto: Desistência dos dicentes do 9º ano fundamental.
Neste trabalho apresentamos a necessidade de investigar o tema em foco em busca de respostas e soluções para o determinado problema apresentadas tanto pelos dicentes quanto pelos professores.
É necessário que todos profissionais da educação tomem conhecimento do quanto é importante à contribuição do professor nesse processo de transformação, e que a melhoria do ensino, em grande parte, depende deles. É bem verdade que muitas decisões não são de âmbito interno da escola, mas só poder concretizá-la se lutar por elas, se demonstrar sua insatisfação com a atual situação do ensino fundamental.


1.1 PROBLEMATIZAÇÃO


Uma série de fatores é crucial para a evasão do dicente do 9º ano, ou seja, ultima série do ensino fundamental os dicentes se deparam com uma grande duvida continuar ou não seus estudos. Alguns param de estudar principalmente por causa que precisam trabalhar, outros porque assume uma grande responsabilidade de assumir uma família, ou seja, ter filhos.
A maioria dos alunos que estudam no turno da noite não tem aquela motivação de estudar muito, porque eles já chegam à sala de aula muitos estressada, cassados e com muitos problemas na mente do seu dia-a-dia.
Mas quais serão os principais problemas que levam os dicente a desistirem desta série?


1.2 OBJETIVOS


1.2.1 Objetivo Geral


Estudar e pesquisar a causa da desistência dos dicentes do 9º ano fundamental da Escola Municipal de Ensino Fundamental Ana Maria Gomes.


1.2.2 Objetivos Específicos


- Identificar sócio demograficamente os sujeitos participantes;
- Identificar causas que levam a desistência dos dicentes;
- Analisar as respostas dos dicentes;
- Indicar medidas que proporcionem melhorias à escola pesquisada;


2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS


O caminho escolhido para a efetiva materialização de dados de nosso trabalho será feito através da pesquisa básica do ponto de vista da sua natureza, pois tem como objetivo gerar conhecimentos novos úteis para o avanço da ciência sem aplicações necessariamente prática, do ponto de vista de abordagem ela é uma pesquisa qualitativa e quantitativa pois como sabemos uma não exclui a outra, pelo contrário, ambas se completam tornando a pesquisa mais fiel.


2.1 TIPO DE PESQUISA


Basicamente a pesquisa pode ser exploratória ou descritiva. A investigação exploratória é realizada em área na qual há pouco conhecimento acumulado e sistematizado. Por sua natureza de sondagem, não comporta hipóteses que, todavia, poderão surgir durante ou ao final da pesquisa.
A pesquisa descritiva expõe características de determinada população ou de determinado fenômeno. Pode também estabelecer correlações entre variáveis e definir sua natureza. Não tem compromisso de explicar os fenômenos que descreve, embora sirva de base para tal explicação.
Vergara (2003, p. 47) argumenta que “a pesquisa descritiva expõe as características de determinada população ou fenômeno, estabelece correlações entre variáveis e define sua natureza”. Gil (1994, p.46) acrescenta que algumas pesquisas descritivas “vão além da simples identificação da existência de relações entre variáveis, pretendendo determinar a natureza dessa relação”.
Ludke (1986, p. 76) faz referência expressa à formulação de hipóteses no estudo descritivo, ao afirmar que: “uma pesquisa descritiva pode ser um estudo de verificação de hipóteses, o qual contém hipóteses explicitas a serem verificadas, derivadas da teoria, consistindo-se em caso de associação de variáveis”. Trata-se, portanto, de uma modalidade de pesquisa cujo objetivo principal é descrever, analisar ou verificar as relações entre fatos e fenômenos, ou seja, tomar conhecimento do que, com quem, como e qual a intensidade do fenômeno em estudo.
A pesquisa descritiva pode também ser utilizada para avaliação de programas, sendo que tais estudos podem ou não trabalhar com a formulação de hipóteses e muitas vezes podem servir de base para estudos de relações causais, o que se encaixa em nossa pretensão de trabalho.
A abordagem será exploratória, pois visou proporcionar maior familiaridade com o problema com vistas a torná-lo explícito ou a construir hipóteses. Envolve levantamento bibliográfico; entrevista com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado; análise de exemplos que estimulem a compreensão (GIL, 1994).
Dado estes direcionamentos optou-se pelo estudo de caso que é um das várias técnicas de realizar uma pesquisa científica. O estudo de caso se constitui na estratégia preferida quando a pesquisa envolve o estudo aprofundado e exaustivo de um ou poucos objetos de maneira que se permita o seu amplo e detalhado conhecimento. Considerando a aplicação dessas abordagens, para o desenvolvimento do estudo definiremos ainda o campo e os sujeitos da pesquisa, bem como os instrumentos de coleta de dados.


2.2 CAMPO DA PESQUISA


A realização deste estudo ocorrerá na Escola Municipal de Ensino Fundamental Ana Maria Gomes localizada à Rua:Padre Apolônio Gaudêncio, S/N no centro de Picuí-PB, distante da capital João Pessoa 244 Km, situada na Microrregião do Seridó Oriental Paraibano, fazendo divisa com o Rio Grande do Norte.
A escola funciona em três turnos durante a semana e, nos fins de semana, com atividades diversificadas (Fanfarra Ana Maria Gomes) e atendimento à comunidade picuiense (Quadrilhas, Capoeira e grupos religiosos).
A estrutura pedagógica é formada por direção, secretaria, professores qualificados e pessoal de apoio. Sua estrutura física hoje é composta por 10 salas de aula, sala de professores, direção, secretaria, biblioteca, laboratório de informática, pátio interno coberto, cantina, dispensa, almoxarifado e banheiros.
O corpo discente é formado por cerca de 600 educandos, oriundos das zonas urbana e rural, incluídos na faixa etária entre 10 e 50 anos, abrangendo todas as classes sócias, havendo predominância dos filhos de agricultores, donas de casa, autônomos e funcionários públicos.


2.3 UNIVERSO E AMOSTRA


O universo de uma pesquisa é composto por pessoas detentoras de características relevantes para os objetivos do estudo.
Inicialmente, objetivamos obter dados junto à dicentes do 3º ano médio. Totalizando assim vários dicentes que responderão efetivamente ao questionário.


2.4 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS


Para proceder à coleta de dados será realizada uma pesquisa de campo. A pesquisa de campo se dá pela observação e à interação com as pessoas no local pesquisado.
Na pesquisa de campo, adotaremos como instrumento de coleta o questionário semi-estruturado contendo perguntas abertas, as quais permitirão aos sujeitos entrevistados expressarem livremente suas opiniões e fechadas, para trazer um grupo de perguntas mais precisas.
Por considerarmos as vantagens apresentadas por Vergara (2004) a respeito do instrumento de coleta escolhido, vemos dentre as quais as seguintes: atingir maior número de pessoas simultaneamente; obter respostas mais rápidas e precisas; permitir maior liberdade nas respostas, em razão do anonimato; havendo menos risco de distorções, pela não influência do pesquisador.


3 REFERENCIAL TEÓRICO

Nas duas últimas décadas, segundo Guimarães e colaboradores (2002), observa-se um aumento acentuado de estudos centrados na motivação no contexto escolar, objetivando, em sua maioria, encontrar formas de influenciar os alunos a incrementar seu envolvimento em tarefas de aprendizagem. Para eles, a questão motivacional talvez explique porque alguns estudantes gostam e aproveitam a vida escolar, apresentando comportamentos “adequados”, adquirindo novas capacidades e desenvolvendo todo o seu potencial, enquanto que outros parecem pouco interessados, muitas vezes fazendo as atividades por obrigação, ou de forma relaxada e, em alguns casos, odiando boa parte da vida escolar.

3.1 QUALIDADE DE VIDA

Em uma visão holística, considera-se qualidade de vida como sendo uma condição humana resultante de um conjunto de aspectos individuais e o meio em que o mesmo vive podendo se modificar ou não, que caracterizam as condições em que vive o ser humano (NAHAS, 1997 apud Nahas 2003).
Segundo Santos (2005), os elementos que debilitam a qualidade de vida devem ser combatidos através da aceitação de um estilo de vida ativo e saudável baseado na alimentação balanceada, prática constante de exercícios físicos, abandono do consumo de drogas lícitas (cigarro, álcool) e ilícitas (maconha, cocaína), pratica de sexo seguro, ser adepto do lazer ativo, não ultrapassar os limites do nosso corpo, manter bom relacionamento interpessoal, respeitar os horários de sono, praticar técnicas de meditação e relaxamento.
Existem fatores positivos e negativos em nosso estilo de vida, que comprovadamente afetam nossa saúde e bem estar a curto ou longo prazo, a qualidade de vida das pessoas está diretamente associada a esses fatores, que são: nutrição, estresse, atividade física, relacionamento e comportamento preventivo (NAHAS, 1999 apud Nahas, 2003 p.21)

3.2 FATOR CONTROLE DE ESTRESSE

Ferreira (2001), relata que stress é o conjunto de reações que o organismo tem à agressões de diversas origens , capazes de perturbar o equilíbrio interno .
Convivemos constantemente com situações de estresse. Doses (intensas ou prolongadas) que podem trazer sérios problemas psicológicos e físicos. Quando as situações de estresse estão fora de controle pode interferir em nossas atividades diárias, resultando em perda de produtividade e afetando nossos relacionamentos (NAHAS, 2003).
Segundo autores, o sistema imunológico que é responsável pelas ações de defesa do organismo contra infecções, é o mais afetado nas situações de estresse. Hipertensão arterial, infartos agudos, derrames cerebrais, câncer, úlceras, depressão, distúrbios nervosos, artrite, são doenças associadas ao stress.

3.3 FATOR ATIVIDADE FÍSICA NA AULA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

A educação física escolar como parte do currículo educacional é sem dúvida nenhuma, um importante instrumento para que a escola concretize seus objetivos, em particular aqueles relacionados à educação para saúde. Incluindo os aspectos físicos, psicológicos, sociais e afetivos. Portanto é necessário estabelecer prioridades para cada faixa etária ou série, de acordo com as características e necessidades de cada grupo. Esses conhecimentos poderão contribuir para que as pessoas consigam se desenvolver harmonicamente podendo ter mais argumentos para enfrentar os desafios de nossa sociedade.
A educação para um estilo de vida ativa, representa uma das tarefas educacionais fundamentais que a educação física tende a realizar. Temos em nossas mãos um instrumento poderoso de trabalho: uma disciplina que nos permite tão claramente trabalhar e intervir nos ais diferentes aspectos dos indivíduos desde o social até o motor passando pelo afetivo, psicológico, cognitivo dentre outros. Além disso, suas práticas nos permitem trabalhar com estes aspectos relacionados a uma esfera maior: podemos visualizar nossa sociedade nas práticas motoras, nos jogos, nas competições (TEIXEIRA, PEREIRA, ETCHEPARE, 2005).

3.4 FATOR COMPORTAMENTO PREVENTIVO

“Comportamento preventivo é definido como: ações individuais ou coletivas, executadas voluntariamente pelo indivíduo em estado assintomático em relação a uma doença específica com o objetivo de minimizar o potencial de ameaça percebido em relação à mesma” (PENDER, 1975).
Mudanças no estilo de vida não são fáceis de realizar e dependem da nossa vontade, do apoio de familiares e amigos e das informações e oportunidades que não são oferecidas (NAHAS, 2003).
Para Nahas (2003) existem evidências de que o estilo de vida individual, que é um conjunto de crenças, valores e atitudes que se reflete em nossos hábitos cotidianos, ou seja, em nosso padrão de comportamento, apresenta um elevado impacto sobre a saúde, em geral, determinando para a grande maioria das pessoas, o quão doentes ou saudáveis, serão a médio e longo prazo. Em síntese, é em face do estilo de vida individual com seus comportamentos relacionados à saúde que surgirão os reflexos positivos ou negativos em nossa qualidade de vida atual e na velhice. Porém, diante dos mais diferentes graus de desequilíbrios e contrastes socioeconômicos em que se vive nos dias de hoje, pode-se admitir que ainda estejamos longe de um estilo de vida ideal.
3.5 RELACIONAMENTO SOCIAL

O corpo é o equipamento de suporte de todas as ações e processos, e o seu meio de expressão e comunicação. O interesse dispensado ao ato motor no processo de desenvolvimento social humano, não se limita à observação das respostas comportamentais observáveis no relacionamento interpessoal, estas respostas comportamentais são resultante de um desenvolvimento global do indivíduo em interação com seus semelhantes (SCHNEIDER, 1981 apud ROEDER, M A 2003).
O relacionamento e comportamento social são um conjunto de ações, atitudes e pensamentos que o indivíduo apresenta em relação à comunidade, aos indivíduos com que ele interage e a ele próprio. A qualidade de interação é resultante da conjunção de dados inatos com os processos de socialização. As dificuldades de relacionamento social pessoal, muitas vezes estão ligadas a problemas que o indivíduo tem com familiares, na sua própria educação em casa.
A medida que você vai utilizando o conhecimento de si mesmo e dos outros, você aprende a maneira de se comunicar, de se relacionar, com o meio em que vive, saber ouvir, saber dialogar, saber informar, com isso o relacionamento com os outros vai melhorar e assim você pode se compreender melhor e poder melhorar nos aspectos necessários (MINUCUCCI, 1989 p.33).




REFERÊNCIAS

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HEERDT, Mauri Luiz; LEONEL Vilson. Metodologia científica. Palhoça: Unisul virtual, 2004.
LIMA, Valquíria. Ginástica Laboral, atividade física no ambiente de trabalho. São Paulo: Phorte, 2º ed. 2005.
LOLLO, Pablo C. B.; TAVARES, Mª. C.; MONTAGNER, Paulo C. Educação Física e nutrição. EFDeportes.com, Revista Digital, Buenos Aires. Ano 10, n. 79, dez. 2004. Disponível em: http://www.efdeportes.com/efd79/nutricao.htm.
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SANTOS, João F. S.; SANTANA, Sibelle Sill. Educação Física, saúde e consumo na sociedade capitalista. EFDeportes.com, Revista Digital, Buenos Aires. Ano 10, n. 80, 2005. Disponível em: http://www.efdeportes.com/efd80/consumo.htm.
TAVARES, José F. P.; VARGAS, José Eduardo N. V. Educação ambiental no contexto da educação física escolar. EFDeportes.com, Revista Digital, Buenos Aires. Ano 10, n. 69, fev. 2004. Disponível em: http://www.efdeportes.com/efd69/ea.htm.
TEIXEIRA, Clarissa Stefani; PEREIRA, Érico Felden; ETCHEPARE, Luciane. Educação física, vida e currículo. EFDeportes.com, Revista Digital, Buenos Aires. Ano 10, n.81, ago. 2005. Disponível em: http://www.efdeportes.com/efd87/efcur.htm.

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